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terça-feira, 15 de maio de 2012

POLL: Majority of Americans support legal recognition of same-sex relationships


in: http://www.cbsnews.com/


(Credit: Getty)
CBS News Poll analysis by the CBS News Polling Unit: Sarah Dutton, Jennifer De Pinto, Fred Backus and Anthony Salvanto.
A new CBS News/New York Times Poll shows a solid majority of Americans support legal recognition for same-sex couples - though not necessarily through the official act of marriage - and the number of people who do support full marriage rights for gay and lesbian couples is significantly higher among younger generations.
Overall, 38 percent of those who responded to the survey said same-sex couples should be allowed to marry, just like any other couple. Another 24 percent said civil unions should be used to grant same-sex couples legal rights similar to male-female partnerships. Combined, that means 62 percent - close to two thirds - of Americans believe that same-sex unions should be recognized by law.
Of all those who participated, 33 percent said there should be no legal recognition for same-sex couples.
One of the most striking figures revealed by the survey comes when the responses are broken down by age. Americans between the ages of 18 and 44 are far more likely than people 45 and older to support full marriage rights for same-sex couples.
While the number of those in younger generations who completely oppose any legal recognition for same-sex couples remains nearly identical to the larger population - about a third in total - far more people from this subgroup favor full marriage rights over civil unions.
Of all the 18- to 44-year-olds who participated in the poll, 53 percent said same-sex couples should be granted full marriage rights. And while almost a quarter of the entire population feels civil unions are more appropriate, as stated above, that number shrinks to just 17 percent when the younger group is looked at in isolation. Thirty percent of those between 18 and 44 said no legal recognition was appropriate.
(Credit: CBS)
A number of proponents - from gay and lesbian rights activists to politicians and pop culture figures - have pointed to age as a defining characteristic in the American marriage debate in the wake of President Obama's watershed public backing for same-sex marriage last week.
Mr. Obama himself suggested that future generations of voting Americans were likely to push the public consensus more in the direction of legal same sex marriages, when he alluded to his own young daughters' feelings, and some young Republicans agreeing with him on the issue, even though they remain at odds in most other areas.
"Some of this is also generational," the president told ABC News' Robin Roberts. "You know when I go to college campuses, sometimes I talk to college Republicans who think that I have terrible policies on the economy, on foreign policy, but are very clear that when it comes to same-sex equality or, you know, sexual orientation, that they believe in equality. They are much more comfortable with it."
The views expressed in the new CBS News/New York Times poll have been relatively consistent for the past few years. Prior to that, however, support for same-sex marriage was lower. In 2004, just 28 percent said same-sex couples should be allowed to marry, and 38 percent thought their relationships should have no legal recognition.
There are large partisan differences on this issue, as well, and they are clear from the poll data.
About half of Republicans said they do not support any legal recognition of same-sex relationships, while 37 percent back civil unions. Few Republicans who participated in the survey - just nine percent - said same-sex couples should be allowed to marry, whereas 58 percent of Democrats say same-sex couples should be permitted to marry.
Most independents (62 percent) support some kind of legal recognition of same-sex relationships, including 39 percent who said such couples should be allowed to marry.
Most Americans seem to think states, rather than the federal government, should make the decision as to whether same-sex marriage is legal or not. Only a third of those who responded to the survey said the federal government should decide. Most Republicans and independents think this issue should be decided by state governments, while Democrats are equally divided.

This poll was conducted by telephone on May 11-13, 2012 among 615 adults nationwide, including 562 registered voters, who were first interviewed for a CBS News/New York Times Poll conducted April 13-17, 2012.
Phone numbers were dialed from samples of both standard land-line and cell phones. The error due to sampling for results based on the entire sample could be plus or minus four percentage points. The margin of error for the sample of registered voters is four percentage points. The error for subgroups is higher. This poll release conforms to the Standards of Disclosure of the National Council on Public Polls.


http://www.cbsnews.com/

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Raul Castro apoia união homossexual, afirma sua filha


in: http://noticias.terra.com.br/


Manifestantes participaram de marcha contra a homofobia nas ruas de Havana. Foto: EFE
Manifestantes participaram de marcha contra a homofobia nas ruas de Havana
Foto: EFE

A filha do presidente cubano Raul Castro, a sexóloga Mariela Castro, disse neste sábado que o pai apoia os direitos dos homossexuais, incluindo a legalização da união entre pessoas do mesmo sexo. Mariela lidera na ilha uma cruzada contra a homofobia.
"Ele fez algumas defesas quanto à necessidade de avançar nos direitos relacionados à orientação sexual e à identidade de gênero", afirmou, ao responder sobre se seu pai apoiava sua campanha para que o Parlamento legalize as uniões de pessoas do mesmo sexo.
A sexóloga, que dirige o Centro Nacional de Educação Sexual, ressaltou que Raul Castro se "manifestou sobre o assunto em várias ocasiões", inclusive no congresso do Partido Comunista, em abril de 2011, e no Parlamento, além de outras pequenas reuniões.
"O presidente de Cuba (...) tem falado sobre o tema, mas ele não tornou isso público, certamente faz parte de sua tática e estratégia", acrescentou Mariela, depois de liderar uma conga em massa (dança popular cubana de origem africana) contra a homofobia nas ruas de Havana. "Ele mesmo disse que, como socialismo, não podemos progredir se continuarmos a viver com esses preconceitos", relatou.
Na terça-feira, durante a abertura da Quinta Jornada Cubana contra a Homofobia, que acontecerá até o final do mês, Mariela Castro disse esperar que neste ano o Parlamento aprove a legalização de casamentos homossexuais.
A proposta não abrange o casamento, somente as uniões consensuais amparadas pela legislação. A homossexualidade, tradicionalmente estigmatizada em Cuba, foi reprimida após o triunfo da revolução de Fidel Castro em 1959, com internamentos em campos de trabalho e marginalização, principalmente nas décadas de 1960 e 1970. Raul Castro substituiu em 2006 seu irmão, Fidel.
Em janeiro, a primeira Conferência Nacional do Partido Comunista concordou em acabar com toda forma de discriminação, incluindo contra a orientação sexual.


http://noticias.terra.com.br/

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Brasil reconhece direitos iguais a casais hetero e homossexuais

http://www.publico.pt/

Não é o reconhecimento do direito aos casais gay ao casamento mas o Brasil decidiu reconhecer a homossexuais que vivem uma relação estável os mesmos direitos legais de que disfrutam os casais heterossexuais.




A decisão tomada por votação unânime dos juízes do Supremo Tribunal Federal (dez votos a favor e nenhum contra e um juiz a declarar incapacidade de voto) reconhece aos casais gay o direito a pensão de alimentos, direito a herança do companheiro em caso de morte, direito a ser incluído em seguros de saúde como familiar, direito à adopção e ao registo dos filhos do parceiro bem como às técnicas de procriação medicamente assistida como casal.

"Adopção, casamento, sucessão, declaração de imposto de renda, são tantas as possibilidades que nossa imaginação é limitada para prever todas as hipóteses", disse o relator das duas acções julgadas, Carlos Ayres Britto, citado pelo jornal Estado de São Paulo. "Todos os direitos dos heterossexuais valem para os homossexuais. Equiparação completa. Inclusive fertilização in vitro."

O responsável frisou que as uniões homoafectivas, como lhes chamou, passam a ser encaradas legalmente em igualdade de circunstância com outros tipos de união familiar já reconhecidos pela lei no Brasil e a quem são dados os mesmos direitos: a união em casamento, a união estável sem casamento ou as famílias monoparentais, com uma mãe ou pai solteiros e filhos. Até aqui, em termos legais os indivíduos numa relação homossexual estável eram vistos apenas como sócios numa empresa.

O Rio de Janeiro já reconhecia o direito a pensão de alimentos ou em morte de um dos parceiros a casais homossexuais desde 2007. E, apesar do Brasil não ter ainda reconhecido o casamento gay, no estado do Rio Grande do Sul permite, desde 2004, o registo legal da união e os processos legais que envolvem relações homossexuais já são tratados no tribunal de família. O estado, nomeadamente a cidade de Pelotas recebeu comentários pouco elogiosos de Lula da Silva, que se dirigiu a Pelotas como “pólo exportador de veados”.

Mas foi também o governo de Lula da Silva que lançou em 2006 o programa Brasil sem Homofobia para combater a violência e a discriminação contra homossexuais, apoiado organizações que trabalhavam neste contexto. E já em 2004 o Brasil tinha apresentado nas Nações Unidas uma resolução que classificava a homossexualidade como um direito humano inalienável.

Portugal foi o sétimo país do mundo a legalizar, em 2010, o casamento homossexual, seguindo os exemplos de Holanda, Bélgica, Canadá, França, Espanha e Uruguai. A união civil entre gays está consagrada na lei dos estados americanos de Massachusetts, Connecticut, Vermont, Iowa, New Hamsphire e no distrito federal Washington DC e na capital argentina, Buenos Aires.


http://www.publico.pt/

domingo, 19 de dezembro de 2010

Cuba deve discutir uniões homoafetivas em 2011

in: http://mixbrasil.uol.com.br/pride/politica/cuba-deve-discutir-unioes-homoafetivas-em-2011.html

Parlamento de Cuba pode discutir em 2011 se reconhece as uniões homoafetivas

O Parlamento de Cuba deve discutir em julho de 2011 o reconhecimento das uniões entre pessoas do mesmo sexo, segundo anunciou Alberto Roque, representante do Centro Nacional de Educação Sexual (CENESEX) do governo cubano, em um debate sobre políticas públicas durante a 25ª Conferência Mundial da ILGA, realizada neste mês em São Paulo.

De acordo com ele, não deve ser fácil, pois existe oposição à discussão, que está inserida na reforma do Código da Família. O Parlamento vai decidir se casal continua sendo apenas aquele formado por um homem e uma mulher ou não, se um casal pode ser de dois homens, duas mulheres, etc.

Para Alberto, “ao contrário do que crê o imaginário coletivo”, Cuba tem feito importantes avanços com relação à cidadania LGBT. Ele cita como exemplos a implementação da Estratégia Educativa pelo Respeito à Livre Orientação Sexual e Identidade de Gênero, as Jornadas Cubanas contra a Homofobia (realizadas já há três anos), a articulação de redes para a saúde das mulheres lésbicas e auxílio para a readequação sexual de pessoas trans.

A 25ª Conferência Mundial da ILGA foi realizada no Hotel Shelton Inn, centro paulistano, entre os últimos dias 4 e 9 com uma programação cheia de debates, votações e tempo dedicado a uma reforma constitucional da ILGA. O evento elegeu ainda a sede da próxima conferência mundial, que rola em 2012 em Estocolmo, na Suécia.

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