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domingo, 20 de maio de 2012

Conferência “Direitos Humanos das Pessoas LGBT – De Yogyakarta ao Porto





No próximo dia 21 de maio de 2012, a partir das 14 horas, terá lugar no auditório 1 da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP) a Conferência "Direitos Humanos das Pessoas LGBT - De Yogyakarta ao Porto", promovida organizada pela Associação ILGA PORTUGAL - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero. 



Esta iniciativa é acompanhada pela exposição "Berlin-Yogyakarta", patente na FPCEUP desde o dia 17 de maio. 


INFORMAÇÕES 
Associação ILGA PORTUGAL - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero 
E.| porto@ilga-portugal.pt  
W.| porto.ilga-portugal.pt    
T.| +351 927 567 666


terça-feira, 1 de maio de 2012

Nova revista 'gay' quer ter um "papel social"


in: http://www.dn.pt/


Revista chega em tempos de crise
Revista chega em tempos de criseFotografia © DR


'Qüir' chega esta semana e terá periodicidade bimestral. A distribuição será realizada em Lisboa, Porto e Coimbra, contando também com uma forte aposta no mundo digital.

Chega esta semana às bancas, em Lisboa, Porto e Coimbra, a Qüir, a nova publicaçãogay bimestral que pretende informar e alertar consciências. "Faz sentido este projeto existir, para 'dar voz' à comunidade LGBT (Lésbica, Gay, Bissexual e Transgéneros) e contribuir para que a discriminação e o preconceito acabem. Acreditamos num jornalismo que pode ter também um papel social", frisou Marisa Teixeira, diretora da publicação.

Com equipa reduzida e em tempos de crise na indústria, a Qüir (termo alusivo à palavra inglesa Queer, denominação popular para homossexual) preenche o vazio deixado pela Com'Out, extinguida em 2009. "Ao lançarmos a revista já estamos a marcar a diferença. É uma grande responsabilidade. Já existiram outras publicações que, infelizmente, terminaram. [Com a crise], os desafios são acrescidos. Temos noção disso. Queremos informar, formar e entreter", acrescenta a responsável pela publicação.

A revista bimestral, com crónicas, entrevistas e reportagens, pretende manter uma relação estreita com as redes sociais e com o mundo online, através da versão digital e do site quir.pt.


http://www.dn.pt/

quinta-feira, 22 de março de 2012

Simpósio “Identidade de Género e Transexualidade”

No próximo dia 24 de março de 2012, entre as 10 e as 19 horas, terá lugar na Aula Magna da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (no Centro Hospitalar de São João) o Simpósio "Identidade de Género e Transexualidade".

A iniciativa é organizada em parceria pela Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica e pelo Serviço de Psiquiatria do Centro Hospitalar de São João. O simpósio visa criar um espaço de partilha e reflexão sobre a coordenação entre a Lei relativa à Identidade de Género e as boas práticas de intervenção clínica. O programa que integra representantes de diferentes intervenientes neste processo, nomeadamente legisladores, clínicos, investigadores, utentes/ativistas.


sexta-feira, 8 de julho de 2011

6ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto decorre sábado

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1901550&seccao=Norte


Sob o mote da rejeição da austeridade e pela igualdade realiza-se, no sábado, a sexta Marcha do Orgulho LGBT no Porto, organizada por 13 instituições distintas.

Com encontro marcado para a Praça da República às 15:00, a marcha deste ano pretende, segundo o manifesto do evento, estar na rua "para dar voz a quem não a tem, para mostrar o que alguns não querem ver".

Segundo Paula Antunes, organizadora e integrante do Caleidoscópio LGBT, "o problema passa por, provavelmente, muita gente pensar que, agora que já foi aprovado o casamento e que a lei de mudança de nome foi aprovada, já não existem mais direitos pelos quais lutar".

Apesar da importância das problemáticas económicas e sociais e do momento que o país atravessa, a organizadora refere que "continua a haver muito caminho para fazer" no que toca ao movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros), em particular, por exemplo, em relação à lei da mudança de nome, à "homoparentalidade" e à homossexualidade na terceira idade.

Para João Paulo, do PortugalGay.pt, a marcha vai "falar de austeridade, não só económica, mas nas leis e na vida, na igualdade", uma vez que há muitos direitos que ainda estão por alcançar para a comunidade LGBT, o que por sua vez, explica à Lusa o ativista e organizador da marcha, significa que também a sociedade os tem de atingir.

"Normalmente, quando se fala de homossexualidade, [as pessoas] dizem 'a vossa luta'. Há um 'rapper' que diz: 'Quando lutamos pelos outros, esquecemo-nos de que os outros somos nós', e é isso que quero que as pessoas percebam", declara.

Para este organizador da sexta Marcha do Orgulho LGBT do Porto, "quando as pessoas vão para a rua, estão a lutar por uma geração futura, pelos seus filhos, seus sobrinhos, para que quando forem adultos não tenham que viver as suas vidas de forma encoberta porque não têm acesso a este ou aquele benefício, mas têm acesso a todos os deveres impostos pela sociedade".

A comissão organizadora da Marcha do Orgulho LGBT do Porto inclui o Bloco de Esquerda, o Caleidoscópio LGBT, o GIS, Grupo Identidade XY, a Juventude Socialista, Panteras Rosa, Partido Humanista, Poly-Portugal, Ponto Bi, PortugalGay.pt, Rede PJIOMH, SOS Racismo e UMAR.

Na noite de sábado decorre, também, mas de forma separada, a 11.ª edição do Porto Pride, no Teatro Sá da Bandeira, que é, segundo João Paulo, "mais do que uma festa, é um evento solidário", uma vez que reúne um donativo a ser entregue à Sol -- Associação de Apoio às Crianças Infetadas pelo Vírus da SIDA e suas Famílias.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

5ª Marcha do Orgulho LGBT no Porto - cobertura da imprensa

Centenas de pessoas na 5ª Marcha do Orgulho Gay no Porto
Lusa - 10/07/2010

Pela parentalidade, pela adoção, pela igualdade de género e, sobretudo, contra a discriminação. Foram estas algumas das motivações que levaram este sábado centenas de pessoas a participar na 5. Marcha do Orgulho LGBT, no Porto, uma celebração pelas últimas conquistas.

Foi na Praça da República, no Porto, que as centenas de participantes na 5. Marcha do Orgulho LGBT se reuniram para iniciar aquilo que foi um misto de celebração pelas últimas conquistas - a aprovação na Assembleia da República do casamento entre pessoas do mesmo sexo - e de reivindicação por outros direitos.

Homens, mulheres, transexuais, jovens, crianças e até animais. A participação nesta marcha foi diversificada, com a festa a ser colorida por balões, bandeiras e tarjas, ao som de diferentes músicas debitadas por um camião, também ele devidamente decorado.

Segundo Marta Pereira, membro da organização, "neste momento a grande questão é a parentalidade e a adoção", acrescentando que outro tema muito importante "prende-se com a igualdade de género relativamente ao acesso médico, para que as pessoas possam de uma forma mais rápida e mais acessível" mudar de sexo.

"Paralelamente com o que faz nos outros países do mundo, a marcha é uma forma de dar visibilidade à comunidade, de trazer as questões para a rua, também de agitar um bocadinho as águas e a fazer as pessoas confrontarem-se com estas questões que nos afetam a todos", sintetizou uma das organizadoras, de que a questão do casamento homossexual foi uma primeira vitória e de que "há muita coisa por que lutar ainda".

Marta Pereira salientou ainda o "enquadramento muito abrangente" da organização deste ano da marcha, identificando o Grupo XY, da polícia, os sindicatos, os partidos políticos e as associações com trabalho na esfera dos direitos humanos.

Presente nesta concentração esteve a AMPLOS -- Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual, que como foi criada há apenas nove meses - tendo já neste momento 40 pais associados - é a primeira vez que participou nesta marcha do Porto.

À Lusa, a presidente da AMPLOS, Margarida Faria - cuja filha é homossexual e por isso decidiu iniciar o movimento - considerou que é urgente resolver a questão da parentalidade, condenando a discriminação a que as pessoas LGBT são sujeitas.

Pedro Varela, que pela segunda vez participa nesta marcha, explica que esta ação "pretende sensibilizar as pessoas para o preconceito que as pessoas LGBT tem vindo a sofrer" em Portugal.

"Já foi aprovado na Assembleia da República o casamento entre pessoas do mesmo sexo mas ainda existem várias reivindicações por resolver como a questão da adoção e da parentalidade para as pessoas que já têm filhos. Existe todo um conjunto de direitos para as pessoas transexuais que ainda estão por saldar", disse.

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)

fonte da notícia:
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/centenas+de+pessoas+na+5+marcha+do+orgulho+gay+no+porto.htm


Reportagem em vídeo da SIC; http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2010/7/mais-de-2-mil-pessoas-participaram-na-5-marcha-do-orgulho-gay10-07-2010-213238.htm

sexta-feira, 9 de julho de 2010

5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto e 10ª edição do Porto Pride - é já amanhã! :)

Só para relembrar:




http://www.orgulhoporto.org/


É já amanhã! :)


E, também amanhã, das 22h às 8h da manhã:





http://www.portopride.org/

Mapa da localização do Teatro Sá da Bandeira (onde se realizará o Porto Pride 2010, das 22h às 8h) e do percurso da 5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto (a partir das 16h), ambos amanhã, dia 10 de Julho:

http://portugalgay.pt/flash/mapa_portopride2010.asp

terça-feira, 6 de julho de 2010

5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto - vídeo de apresentação

Dia 10 de Julho, vamos tod@s participar na 5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto. Vamos mostrar que EXISTIMOS (e que não somos apenas meia dúzia de pessoas, como muitos heterossexuais pensam), e que, como pessoas, como cidadãos e cidadãs deste país, exigimos TOTAL igualdade de direitos. Não queremos nem podemos continuar a ser tratad@s como cidadãos e cidadãs de 2ª!

Conquistamos o acesso ao casamento civil, um grande e importante passo sem dúvida, mas ainda muitos outros direitos nos são negados. E, para lembrar que não nos vamos «calar» pelo facto de termos agora igualdade no acesso ao casamento civil, mas que vamos continuar a chamar a atenção e a reivindicar igualdade de direitos em todas as outras áreas em que essa igualdade ainda não existe, vamos tod@s marchar no dia 10, no Porto.

Fica aqui o vídeo de apresentação da 5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto:



http://www.orgulhoporto.org/

5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto
10 de Julho de 2010
16h
Partida da Praça da República (término na Praça D. João I)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Manifesto da 5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto

Porque uma Marcha do Orgulho LGBT é não só um dia de festa, alegria, orgulho por sermos quem somos e como somos, mas também é um dia de luta e reivindicação pelo muito que ainda falta fazer, pelos muitos direitos que ainda nos são negados, em Portugal e pelo Mundo fora, é importante lembrar o propósito da realização desta 5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto.


Manifesto da 5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto

Existimos, Direitos Exigimos


Orgulho e festa, porque as origens da comemoração do dia 28 de Junho estão na revolta de Stonewall contra a repressão e a discriminação, na Nova Iorque de 1969. Porque a rua é o palco de todas as lutas e celebrações de uma comunidade constituída por lésbicas, gays, bissexuais e pessoas transgénero, que está a vencer o medo e a vergonha de tantos anos, impostos por uma sociedade homofóbica e preconceituosa - séculos de discriminação e humilhações. A orientação sexual e a identidade de género, não nos diminui nem nos torna melhores seres humanos, mas temos orgulho na bandeira arco-íris, símbolo da diversidade e da visibilidade dos nossos amores.

Luta, por todo o mundo porque há países onde a homossexualidade ainda é considerada crime, porque há lugares onde a repressão ainda está na lei e porque nesses lugares também há a resistência de quem luta pelos direitos, por todos os direitos humanos. E luta também em Portugal onde a discriminação sexista, transfóbica, bifóbica, homofóbica ou racista e xenófoba, ainda agride pessoas e limita a nossa democracia.

Queremos uma sociedade que reconheça a diversidade de modelos familiares com iguais oportunidades perante a lei. Porque a família é uma escolha livre das pessoas, lugar para a partilha de afectos e de vidas em comum e porque o Estado não pode privilegiar nenhum modelo em detrimento de todos os outros. Um lar pode ter como núcleo um relacionamento monogâmico entre uma mulher e um homem, entre dois homens, ou entre duas mulheres. Mas também há relacionamentos amorosos responsáveis entre mais de duas pessoas. Assim como há famílias cuja base é a amizade, e não o amor, ou o sangue.

Por isso exigimos que se cumpra a Constituição no seu artigo 13º e que, no ano em que o casamento civil deixou de ser uma possibilidade exclusiva para pessoas de sexo diferente e em que a Assembleia da República decidiu que a orientação sexual não pode mais ser relevante para as metodologias de recolha das dádivas de sangue, a possibilidade de adopção, co-adopção e acolhimento de crianças seja alargada para todas as pessoas com condições materiais e afectivas para delas cuidar, educar e proteger. Queremos ainda que os processos de procriação medicamente assistida possam ser uma possibilidade para todas as mulheres que a desejem, independentemente da sua orientação sexual e de viverem ou não uma relação de casal. Porque essas famílias já existem e nada justifica que continuem fora da lei.


Exigimos que sejam tomadas medidas legislativas que combatam eficazmente a desigualdade de género que persiste e, inclusivamente, se agravam no nosso país. Que as mulheres possam ter acesso, em condições de igualdade, ao trabalho e ao espaço público assim como os homens à esfera do privado e dos cuidados. Que a violência e a discriminação de género sejam erradicadas definitivamente.

Exigimos ainda que a identidade de género seja contemplada no Principio da Igualdade constitucional, que se tomem iniciativas legais que reconheçam a autodeterminação das pessoas transsexuais e transgénero, sem a tutela psiquiátrica que as menoriza e que lhes retira decisão sobre as suas vidas. Exigimos ainda medidas urgentes que facilitem os processos de adaptação do nome e género nos documentos de identificação, que agilizem os procedimentos médicos de adaptação do corpo.

Seremos cidadãs e cidadãos de uma sociedade plural, que saiba viver bem com a diversidade, que enterre de vez a origem das discriminações, que previna os comportamentos de agressão e que saiba punir, de forma exemplar, os atentados contra a integridade física e psíquica de todos os seus membros.

Sem falsos moralismos e laica nos seus princípios legislativos. Que aprenda com os erros do passado e queira aplicar uma justiça para todos e para todas, que dê atenção especial às e aos jovens e estabeleça uma verdadeira educação sexual para a diversidade, que permita a aprendizagem da cidadania e dos direitos e deveres para todos e todas.

Queremos uma sociedade que respeite e acarinhe idosas e idosos, reconhecendo-lhes autonomia, garantindo a expressão livre dos seus desejos e afectos. Que forme as suas forças policiais e restantes organismos do Estado no respeito por todos os direitos humanos, que admita sem hesitações que lésbicas, gays, bissexuais e trangéneros também têm lugar no seu seio, que reconheça que as pessoas mais pobres e excluídas da sociedade são aquelas que mais necessidade têm de protecção. Que olhe as comunidades de imigrantes com respeito e lhes garanta os direitos correspondentes a quem aqui vive e trabalha. Que reconheça que a orientação sexual e a identidade de género são motivos para os pedidos de asilo, já que justificam tantas perseguições e atentados aos direitos humanos.
Somos pessoas, de muitas origens e convicções, mas hoje juntas na rua com a cara levantada e a certeza de que o futuro só depende daquilo que soubermos fazer dele.


http://www.orgulhoporto.org/


5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto

E é já este fim-de-semana! :) Depois de Lisboa, é a vez do Porto realizar a sua 5ª Marcha do Orgulho LGBT. :)

Infelizmente, ao contrário dos anos anteriores, este ano a Marcha não terminará na Avenida dos Aliados, mas sim um pouco antes, na Praça D. João I. A Marcha partirá, como habitualmente, da Praça da República.

O percurso da Marcha será, portanto, o seguinte:

  • Praça da República
  • Gonçalo Cristóvão
  • Santa Catarina
  • 31 de Janeiro
  • Sá da Bandeira
  • Praça D. João I

Anotem na agenda:

5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto
Sábado, 10 de Julho
às 16h
com partida da Praça da República e término na Praça D. João I


Fica aqui o site oficial da organização da 5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto, para mais informações:


http://www.orgulhoporto.org/


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