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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Lesbian couple together for 30 years arrested in gay marriage protest in North Carolina

via:http://www.huffingtonpost.com/2011/10/17/lesbian-couple-arrest-north-carolina_n_1016268.html?ncid=edlinkusaolp00000003






Southern Equality's WE DO campaign has unveiled another video (see above) designed to draw attention to the battle for legalizing gay marriage in North Carolina.

Last week the group released a clip of LGBT couples being turned away as they applied to be married at the Register of Deeds in Asheville, North Carolina.

Last Friday the two week awareness raising campaign came to a close, but not before two elderly women were arrested for civil disobedience.

The couple, Rev. Kathryn Cartledge and Elizabeth Eve, who have been together for 30 years, were among the first couples to request a license, reports QNotes.

They returned on Friday and were arrested after they sat on the floor and refused to leave without a license.

“Today's action is about real people saying, I will no longer live as a second-class citizen in my country,” Beach-Ferrara said in a statement following the arrests on Friday. “Kathryn and Elizabeth have devoted their lives to public service and to the values of love and fairness. Today, they stand up not just for their right to be marry, but for all LGBT people who know first hand how harmful these laws are. We are saying, simply, we are equal people. Laws that treat us as unequal must change. We will continue to resist them until they do.”

Residents of North Carolina will vote on a proposed constitutional amendment to ban gay marriages -- as well as civil unions -- next May.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Youth gets 6-month sentence in attack on lesbian

A 16-year-old Edmonton boy has been given a six-month deferred sentence — or house arrest — followed by 15 months' probation for a vicious attack the victim believes was provoked by her sexual orientation.

Youth court judge Danielle Dalton earlier found the teen guilty of aggravated assault in the April 17, 2010, attack on Shannon Barry near 96th Street and 75th Avenue.

On Thursday, she told the teen how much she struggled with her sentencing decision.

"I've lost a lot of sleep trying to figure out what to do with you today," the judge said.

Shannon Barry says she still feels the physical and psychological effects of the April 2010 attack. Shannon Barry says she still feels the physical and psychological effects of the April 2010 attack. CBC

Barry, 32, suffered a broken jaw, crushed eye socket and facial nerve damage when the boy kicked her in the head on Apr. 17, 2010.

While Barry, a lesbian, believes the attack was provoked by her sexual orientation, the judge did not see it as a hate crime.

"I stop short of calling this a hate crime but this incident was coloured by homophobia," she said.

The youth will serve his six-month deferred sentence at home. Under sentencing provisions of the Youth Criminal Justice Act, if the youth breaches any of his conditions, the deferred sentence will be revoked and he will be taken into custody.

The Crown told the court during a sentencing hearing last month that the teen should be sentenced to six months in jail; nine months if the judge finds the attack to be a hate crime.

The teen's lawyer called the boy's actions spontaneous and stupid, but not deliberate. She said jail won't help her client and argued instead for a six-month sentence to be served at home or in the community.

On his way out of court, the visibly angry teen spit on the floor.

Barry was not in court Thursday to hear the judge's decision.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Na Alemanha, divisão gay da polícia, composta por homossexuais, ajuda a combater os crimes homofóbicos

http://veja.abril.com.br/

Proposta de Jair Bolsonaro, que sugeriu criar 'batalhão gay' no Rio de Janeiro, foi levada a sério em Berlim e se espalhou por oito estados alemães

Policiais da Vespol em Berlim: grupo tem atuação semelhante aos demais agentes, mas é a referência para casos em que há motivação homofóbica no crime (Divulgação/Vespol)


Vespol, criada em 1995, foi fundada por problemas internos enfrentados pelos policiais homossexuais


"Eu sou gay e isso é bom". Com esta frase, o atual prefeito de Berlim, Klaus Wowereit, declarou em 2001 sua homossexualidade em plena campanha eleitoral. E venceu. Wowereit está cotado para ser próximo candidato a chanceler pelo SPD (Partido Social Democrata), uma prova de que sua força política não se abalou – ou talvez tenha até se beneficiado – com o fato de assumir publicamente sua opção sexual. Àquela altura, no entanto, não se pode dizer que a atitude do político, apesar de corajosa, tenha sido uma ruptura radical nas instituições alemãs.

Antes de Wowereit 'sair do armário', os policiais de Berlim já haviam criado a Vespol, Associação de Policiais Gays e Lésbicas da Alemanha, tornando-se pioneiros do coming out nas instituições do país.

É certo que entre o alcaide berlinense e o deputado federal brasileiro Jair Bolsonaro, do PP do Rio de Janeiro, há bem mais que um Oceano Atlântico de distância. Mas aos olhos de quem se acostumou a ver com naturalidade policiais assumidamente homossexuais, reunidos em um grupamento dedicado a combater a homofobia, a ironia da proposta desta semana de Bolsonaro – que sugeriu a criação de um batalhão gay no Rio – oscila entre a graça e a defesa radical da diversidade. Para o deputado brasileiro 'arrancar os esmaltes de raiva', em Berlim a coisa deu certo.

Marcus Hentschel, da Vespol: "Os homossexuais, quando procuravam a polícia, não eram levados a sério"


A Vespol, criada em 1995, foi fundada por problemas internos enfrentados pelos policiais homossexuais. "No relatório anual foi declarado que em determinado batalhão não havia gays, o que era falso. Isso causou incômodo em todos os homossexuais. Foi marcada, então, uma reunião para discutir o assunto", conta o policial e um dos diretores da Vespol Alemanha, Marcus Hentschel.

O tema que era tabu reuniu a princípio 20 policiais. Hoje, só em Berlim os assumidos e militantes são mais de mil. A organização tem representantes em oito estados alemães e funciona como uma espécie de delegacia para homossexuais. Os policiais que nela trabalham executam tarefas iguais a de todos os outros, mas são chamados quando há violência contra um homossexual e desenvolvem programas preventivos nas ruas e contra a homofobia.

Guardadas as diferenças entre Alemanha e Brasil – e as nuances de mentalidade entre capitais e pequenas cidades em um país de dimensões continentais – a Vespol tem muito a ensinar. Segundo Hentschel, o grande problema que a associação enfrenta é a falta de estatísticas. "Ele apanhou porque é homossexual ou por outro motivo? Esta pergunta dificilmente é respondida nas atas policiais, o que dificulta nossa avaliação e captação de recursos. Crimes contra homossexuais e minorias precisam ser corretamente registrados para que tenhamos mais informações para combatê-los“, diz o policial.

Apesar da especialização no combate à homofobia e nos avanços que a Vespol tem obtido, Hentschel também explica que fica difícil avaliar se a violência contra homossexuais diminuiu ou não. "Difícil dizer. É uma violência que se sente mas que não se registra. E é nisso que nos debruçamos agora, em números para que possamos trabalhar melhor nossas campanhas.“



Policiais femininas da Vespol: gays e lésbicas que sofriam preconceito dentro da polícia se reuniram para criar a nova divisão


Em relação à campanha brasileira contra a homofobia, Hentschel considera a iniciativa positiva, mas acredita que ela, sozinha, não basta. Uma das chaves para a mudança, acredita ele, está no trabalho que envolve cidadão e polícia. "Os homossexuais precisam aprender a procurar ajuda, a denunciar. Para isso estamos aqui, mas leva tempo para que o cidadão aprenda a usar o serviço.“

A experiência com a criação de unidades especiais, e com a postura assumida dos agentes que se declararam homossexuais, criou, na Alemanha, um ambiente mais favorável à denúncia. "Os homossexuais quando procuravam a polícia eram discriminados e não eram levados a sério. Criava-se uma distorção nos registros oficiais: não se registrava e, portanto, não havia a vítima. Logo, não havia o crime. O resultado é que não existiam recursos para combater um crime que, formalmente, não acontece“, explica ele.

Marcus Hentschel entrou para o curso preparatório da polícia e no meio do processo se descobriu homossexual. A princípio, não quis falar de sua escolha para ninguém, até ouvir comentários desnecessários de colegas. Pesquisando na internet por algum tipo de apoio, descobriu a existência da Vespol, onde hoje atua como parte da diretoria. Aos 34 anos, casado com um também policial e associado à Vespol, Hentschel percebe que há mais tolerância hoje do que há 16 anos, quando a instituição começou. "Há mais aceitação, e a divisão passou a acumular experiência e conhecimento no tratamento de todo tipo de assédio. A mensagem é clara: não precisa gostar do fato de eu ser homossexual, mas precisa respeitar“.

http://veja.abril.com.br/

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Polícias recebem formação para lidar com queixas de homofobia


As forças de segurança estão a receber formação da Ilga Portugal para atender queixas relacionadas com situações de ódio contra homossexuais ou transexuais para que se evitem novas formas de discriminação, disse à Lusa o presidente da associação.

«A noção que temos é de que há uma subnotificação em geral dos crimes contra as pessoas LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgéneros] motivada pela homofobia», disse o presidente da associação Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero (ILGA).

Paulo Côrte-Real sustentou que «há uma grande incerteza em relação à forma como os serviços de segurança enfrentarão este tipo de situação».

«Há o receio de uma vitimização secundária no momento da apresentação da queixa», lamentou, defendendo ser preciso «contrariar» esta situação. E isso pode ser feito através de acções de formação que «garantam que a preparação existe e que os procedimentos são definidos», justificou.

Por outro lado, disse ser preciso divulgar que as forças de segurança estão a receber essa formação para que «a percepção da população permita a denúncia».

Paulo Côrte-Real lembrou alguns casos de ódio homofóbico, como o homicídio da transexual Gisberta, no Porto, e uma milícia anti-gay que perseguia e agredia homossexuais em Viseu.

A acção de formação da Ilga Portugal insere-se num projecto europeu que surgiu na sequência de um relatório da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia que concluiu que a generalidade dos países não tem estatísticas e uma política explícita em relação aos crimes de ódio contra as pessoas LGBT.

«Há vários países que têm legislação que já prevê a punição agravada de determinados crimes em função da sua motivação. Portugal é um desses exemplos», sublinhou Paulo Côrte-Real. No entanto, salientou, as pessoas têm de deixar de ter receio de apresentar queixa para «permitir a denúncia e que estes casos sejam devidamente analisados».

Por outro lado, acrescentou, «é importante que estes casos passem a ser recolhidos de uma forma mais sistemática para permitir opções políticas».

in: iol

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