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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Abraço contra a homofobia e transfobia


in: http://www.dn.pt


A rede "ex aequo - associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes" realiza quinta-feira uma ação de sensibilização pública, em que vários voluntários irão distribuir abraços, brindes e panfletos informativos contra a homofobia e transfobia. 


O evento já se realizou em anos anteriores e tem como principal objectivo combater a intolerância contra as diferenças sexuais. A ação decorrerá entre as 17.30 e as 18.30, junto à Estação Multimodal da Gare do Oriente.

A rede ex aequo tem como principal missão trabalhar no apoio à juventude lésbica, gay, bissexual ou transgénera e na informação social relativamente às questões da orientação sexual e identidade de género.

A associação pretende ainda que estejam presentes duas figuras públicas para participar no evento, juntamente com os jovens voluntários da rede ex aequo. Mas, para já, não avança qualquer nome.

http://www.dn.pt

terça-feira, 17 de maio de 2011

Dia Mundial de Luta contra a Homofobia com marcha, debates, abraços grátis e jornal dirigido por Lady Gaga

http://sol.sapo.pt/

Uma marcha para «romper o silêncio e combater a vergonha», debates, abraços grátis e a edição de um jornal dirigido pela estrela pop Lady Gaga assinalam hoje em Portugal o Dia Mundial de Luta contra a Homofobia e Transfobia.

A Plataforma Anti-Transfobia e Homofobia (PATH), criada em Janeiro e constituída por várias organizações não governamentais, promove hoje uma marcha em Coimbra, cuja concentração está marcada para as 17h nos Jardins do Convento de Santa Clara.

Num manifesto, disponibilizado na página electrónica da marcha, a PATH destaca este ano «a luta pelo reconhecimento das diversas identidades de género, tais como a transexualidade e o transgenderismo, relegadas sistematicamente para espaços de exclusão».

«Encaramos a intervenção no espaço público como uma forma de lutar pela mudança de mentalidades e reivindicar as liberdades de todos e de todas. Assim, em Coimbra, saímos à rua a 17 de Maio para romper o silêncio e combater a vergonha», refere o manifesto.

Para mostrar que «as pessoas são todas iguais» e porque um abraço «diz mais do que muitas palavras», a rede ex-aequo – associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes -, promove em Lisboa a iniciativa 'Free Hug'.

Segundo disse à Lusa o seu presidente da associação, Manuel Abrantes, voluntários da rede irão oferecer abraços a quem, entre as 17h30 e as 18h30, passar pela Gare do Oriente.

Logo pela manhã, chega a vários pontos da grande Lisboa e do grande Porto uma edição do jornal Metro especial, dirigida pela cantora pop norte-americana Lady Gaga.

De acordo com a Metro International, presente em 18 países, a edição do jornal Metro desta terça-feira dará «visibilidade às temáticas da igualdade, individualidade e direitos dos homossexuais».

Lady Gaga é considerada a nova rainha da pop e ícone de moda, para quem a música é apenas uma parte de uma performance artística. Em Dezembro do ano passado estreou-se em palcos portugueses com um concerto no Pavilhão Atlântico.

Para assinalar este dia, está também marcado o Seminário sobre Boas Práticas de Luta contra a Homofobia, promovido pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), que se inicia às 10h no Centro de Informação Urbana, no Picoas Plaza.

Ao final do dia, às 19h decorre na sede da ILGA um debate centrado nas propostas dos partidos com representação parlamentar no âmbito da luta contra a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género, para o qual foram convidados representantes daquelas estruturas.

Na rede social Facebook foi criado um evento que apela a que hoje se use uma peça de roupa roxa «para assinalar a luta contra a homofobia e a transfobia e em memória das pessoas que sofreram violência ou morreram por estas razões».

Há 21 anos, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais, tendo a data sido estabelecida como o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e a Transfobia.

Lusa/SOL



http://sol.sapo.pt/

Há cada vez mais agressões homofóbicas nas escolas

http://www.tvi24.iol.pt/

Relatório revela que violência verbal e psicológica são as mais frequentes. Lisboa, Setúbal e Leiria são os distritos com mais denúncias



O número de denúncias sobre agressões homofóbicas ou transfóbicas em meio escolar feitas à rede ex-aequo, associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes (LGBT), aumentou cerca de 12 por cento entre 2008 e 2010, revela o mais recente relatório do Observatório de Educação.

Dentro da agressão homofóbica, a violência verbal é a mais frequente, com 59 casos, logo seguida da psicológica, com 51 casos denunciados. Situação idêntica verifica-se com a agressão transfóbica, com 13 denúncias de violência verbal e doze de violência psicológica.

Quarenta e sete pessoas dizem ter sido agredidas mais de cinco vezes e 75 afirmam que a agressão teve lugar na escola. Em 75 dos casos a agressão partiu de alunos e em 16 surgiram da parte de funcionários e 14 dos professores.

Em declarações à Lusa, a responsável pelo estudo, Rita Paulo, explicou que não se pode concluir que haja um aumento do número de casos de agressão, uma vez que as queixas não são uma amostra representativa.

«O aumento de participações pode estar relacionado com a maior visibilidade do Observatório e não é possível tirar objectivamente nenhuma conclusão no sentido de dizer que há mais ocorrências», apontou Rita Paulos.

Os dados do relatório revelam que a maior participação, 37 por cento, é de jovens com idades entre os 16 e os 18 anos, logo seguida pelos jovens entre os 19 e os 21 anos, com 24 por cento.

Ao nível de distritos, os mais participativos são Lisboa, com 43 por cento seguindo-se de Setúbal com 12 por cento e Leiria com sete por cento.

O relatório «mostra claramente que a maioria dos participantes do Observatório viveu na primeira pessoa ou presenciou diante de terceiros episódios de homofobia, disse Rita Paulo quanto às experiências de discriminação.

Dos formulários preenchidos de forma voluntária pela internet, 42 homossexuais denunciaram ter sido vítimas de homofobia, enquanto entre bissexuais o número desce para 20, entre heterossexuais houve duas denúncias e uma com uma pessoa transexual.

Quanto às vítimas de transfobia foram feitas seis denúncias entre homossexuais, seis entre bissexuais, quatro com heterossexuais e uma com um transexual.

«Verificamos que entre os 81 participantes que afirmam ser homossexuais ou bissexuais, são mais as pessoas do sexo feminino que indicam ter sofrido discriminação com base na identidade ou expressão de género», refere o relatório.

«Em relação aos números de vítimas de homofobia verificamos um pendor maior nos participantes do sexo masculino homossexuais ou bissexuais, enquanto a experiência de testemunho de violência, quer homofóbica, quer transfóbica apresenta valores muito parecidos para ambos os sexos», acrescenta.

http://www.tvi24.iol.pt/

Denúncias de homofobia feitas à rede ex-aequo aumentaram quase 12% entre 2008 e 2010 - Estudo

http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5gqd2ia1YsdFPqQp2ggwlvTLkEw2A?docId=12553454


O número de denúncias sobre agressões homofóbicas ou transfóbicas em meio escolar feitas à rede ex-aequo aumentou quase 12 por cento entre 2008 e 2010, revela o mais recente relatório do Observatório de Educação LGBT.

A rede ex-aequo é uma associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros (LGBT) e simpatizantes que, através do seu Observatório de Educação, publica de dois em dois anos um relatório sobre agressões homofóbicas e transfóbicas em meio escolar.

Entende-se por homofobia ou transfobia "situações de discriminação, de qualquer cariz" por causa da orientação sexual de uma pessoa ou por causa da sua identidade de género.


© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.


http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5gqd2ia1YsdFPqQp2ggwlvTLkEw2A?docId=12553454

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Associações marcham contra homofobia e transfobia

http://www.cmjornal.xl.pt/


Um grupo de associações promove em Coimbra um marcha de apoio ao Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia e Transfobia, que se assinala a 17 de Maio.



A marcha, sob o mote "Transforma-te", percorre diversas artérias da Baixa da cidade, nas duas margens do rio Mondego, e é promovida pela Plataforma Anti-Transfobia e Homobia de Coimbra (Path), constituída para o efeito, anunciou Hélia Santos durante uma conferência de imprensa, hoje, em Coimbra.

Reunindo as associações Não Te Prives -- Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais, de Pesquisadores e Estudantes Brasileiros (APEB) e cultural Janela Indiscreta, a Rede Ex Aequo, as repúblicas de estudantes de Coimbra Marias do Loureiro e Baco, a Secção de Defesa dos Direitos Humanos da AAC (Associação Académica de Coimbra) e a SOS Racismo, a PATH, decidiu "alargar o âmbito" da marcha, organizando também, entre 2 e 17 de Maio, "outras actividades da cariz cultural e comemorativo", no sentido de reforçar "o carácter informativo e político da marcha", acrescentou aquela responsável.

Entre essas iniciativas, de salientar, designadamente, o Ciclo de Cinema Queer Português, no Teatro Académico Gil Vicente (TAGV) e na Casa das Caldeiras, debates (o primeiro dos quais sobre "Feminismos Queer e Movimentos LGBT" (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros), em 3 de maio, no foyer do TAGV, com Salomé Coelho, da UMAR, e Ana Cristina Santos, da Não Te Prives), e concertos.


segunda-feira, 7 de março de 2011

Serviços de Educação barram campanha contra a homofobia

in: http://www.esquerda.net/

A Rede Ex-Aequo queria levar o combate à homofobia às escolas. Mas os serviços do ministério barraram-lhe a entrada, alegando que a campanha tem um cariz “ideológico”. Bloco questionou o Ministério da Educação.
A Rede Ex-Aequo queria levar o combate à homofobia às escolas. Mas os serviços do ministério barraram-lhes a entrada, alegando que a campanha tem um cariz “ideológico”. Bloco questionou o Ministério da Educação.
Dois dos cartazes que seriam distribuídos pela associação nas escolas.


A campanha da responsabilidade da Rede Ex-Aequo, associação de jovens que promove os direitos dos homossexuais e transexuais, destina-se a promover o combate à homofobia e à transfobia nos estabelecimentos de ensino. Trata-se de um projecto apoiado e financiado desde o início por uma entidade estatal, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG).

Contudo, dois serviços do Ministério da Educação (ME) recusaram apoiar a distribuição nas escolas dos materiais do Projecto Inclusão.

A justificação para a recusa em distribuir os cartazes e os folhetos, que promovem a não discriminação de jovens gays e lésbicas, é o alegado cariz ideológico dos mesmos, de acordo com a informação dada pelos jovens da Rede Ex-Aequo que já foram ouvidos no Parlamento, e que foi confirmada ao Público por Manuel Abrantes, da direcção da associação.

Os representantes do ME alegaram, na reunião que tiveram com a associação, que a este compete ser "neutro em assuntos que possam ser considerados ideológicos". E aconselharam a Ex-Aequo a contactar directamente as escolas, para distribuir os materiais da campanha. Ora, segundo a associação, algumas têm aderido, enquanto outras respondem que se trata "não de uma campanha contra a discriminação, mas sim de uma campanha de promoção da homossexualidade".

Esta justificação foi transmitida à Ex-Aequo numa reunião tida com representantes de dois departamentos do ME - a Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular e o seu Núcleo de Educação para a Saúde, Acção Social Escolar e Apoios Educativos - e motivou já um requerimento, questionando a Ministra da Educação, por parte do deputado José Soeiro.

Perante as respostas relatadas pela Ex-Aequo e a sua não conformidade com a lei, o deputado do Bloco lembra na pergunta dirigida à tutela que o artigo 13.º da Constituição prevê a não discriminação em função da orientação sexual e que cabe ao Estado promover a igualdade.

José Soeiro lembra ainda que a lei da educação sexual determina, "no seu artigo 2.º, que entre as finalidades da educação sexual em meio escolar estão: f) O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; e l) A eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual".


Campanha levaria às escolas o combate à homofobia e à transfobia

A campanha da Rede Ex-Aequo é a primeira desta natureza a acontecer em Portugal, e inspira-se em grande medida em iniciativas semelhantes desenvolvidas noutros países, por organizações congéneres, partindo da constatação de que a juventude lésbica, gay, bissexual e transgénera tem riscos mais elevados de depressão, baixa auto-estima, auto-mutilação, tentativa de suicídio, em grande medida devido ao preconceito com que é confrontada no quotidiano.

O projecto passa essencialmente pela produção de cartazes contra o bullying homofóbico e transfóbico a serem distribuídos em escolas, acompanhados de material informativo sobre orientação sexual e identidade de género; pela organização de acções de formação sobre identidade de género e orientação sexual dirigidas a professores e profissionais que trabalham com jovens; e pela realização de um estudo sobre o bullying homofóbico e transfóbico em meio escolar, conduzido por investigadores do ISCTE-IUL.


http://www.esquerda.net/

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Itinerário de Memória LGBT | 10 Dez | Dia Internacional dos Direitos Humanos‏


A rede ex aequo – associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes encontra-se a preparar uma acção para assinalar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, em Lisboa, com enfoque na questão dos Direitos Humanos das pessoas homossexuais, bissexuais ou transgéneras, com o apoio da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) - no quadro da sua missão para garantir a execução das políticas públicas no âmbito da cidadania e da promoção e defesa da igualdade de género - e das associações AMPLOS – Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género, ILGA Portugal e Opus Gay.

Assim, no próximo dia 10 de Dezembro, 6ª feira, irá ocorrer um itinerário de sensibilização e memória, que terminará com um período de vigília, por todas as pessoas que, no mundo, pela sua orientação sexual ou identidade de género, são condenadas à morte, presas ou vítimas de crimes de ódio. Os dados de Maio de 2010 da ILGA Mundo indicam que a homossexualidade é crime em 78 países no mundo e que em 8 destes países ocorre pena de condenação à morte.

Este itinerário terá início na Rua Augusta (em frente ao Arco) às 18h, passará pelo Rossio (local onde pessoas homossexuais no período da Inquisição foram executadas em Portugal), pela Rua Garrett e culminará no Largo Trindade Coelho (entre a Rua da Misericórdia e a Rua S. Pedro de Alcântara, ao lado Bairro Alto) com um período de silêncio/vigília, numa acção que pretendemos que dure das 18h-24h.

Solicitamos que todos o que desejem participar, quer no itinerário (entre as 18h-19h), quer na vigília (entre as 19h-24h) tragam:

- Folha A4, com o número 78 ou o número 8 impresso de forma legível, afixada no peito
- Vela (com protecção para a queda de cera)

A assinalar também este dia, e este evento, estará a Carrinha da Diversidade da CIG, das 10h-24h, no Largo Trindade Coelho, que convidamos todos/as a visitar.


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

6ª edição dos Prémio Média da rede ex aequo




A rede ex aequo - associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes promove no próximo dia 30 de Outubro a sexta edição dos seus Prémios Média, no Jardim de Inverno do São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, às 15 horas.

Os jovens homossexuais, bissexuais ou transgéneros, LGBT, segmento da população que constitui o alvo primordial do trabalho que desenvolve a rede ex aequo, a certa altura da sua vida descobrem que a sua orientação sexual ou identidade de género é diferente da norma. Não possuindo informação e com receio de pedir apoio para evitar a discriminação dos colegas, amigos e familiares passam por momentos difíceis, levando, entre outras situações, à solidão, ao isolamento, a comportamentos de risco, à depressão, à baixa auto-estima, ao insucesso escolar e, em casos extremos, mas demasiado frequentes, ao suicídio.

Conhecendo a gravidade destas situações, a rede ex aequo organiza este evento, para homenagear as figuras da comunicação social, artes e espectáculo em Portugal que, através do seu trabalho, dão visibilidade a algumas das muitas dificuldades sentidas pelos jovens LGBT. O seu contributo é fundamental para a desconstrução de estereótipos, infelizmente ainda associados à orientação sexual ou à identidade de género.

Neste contexto, a rede ex aequo, na sua 6ª edição dos Prémios Média tem a honra de distinguir, em ex aequo, as seguintes personalidades:

Ana Leal
Reportagem "Por Vergonha de Amar", emitida pela TVI

Andrea Cunha Freitas
Reportagem "À Espera do Corpo Verdadeiro" no jornal Público

Cláudia Sampaio, Marta Coelho, Lígia Dias, Paulo Manuel, Irina Gomes, José Pinto Carneiro, Catarina Dias, Cláudia Marques
Argumento da série VII dos “Morangos com açúcar”, transmitida pela TVI

Dezanove
Portal de notícias da temática LGBT em Portugal e no estrangeiro

Diana Piedade
Participação e apoio público no Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia

Pedro Lopes, Inês Gomes, Ana Morgado, Miguel M. Matias, Ricardo Oliveira, Rita Roberto e Simone Pereira
Argumento da serie “Lua Vermelha”, transmitida pela SIC

São José Almeida
Autoria do livro "Homossexuais no Estado Novo" e reportagem “O Estado Novo dizia que não havia homossexuais, mas perseguia-os” no Público


http://www.rea.pt/premiosmedia.html

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