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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Today in LGBT History


July 3, 2005 – Same-sex marriage in Spain becomes legal.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Gay Aussie Politician Weds Partner in Spain



in: http://www.advocate.com/politics/marriage-equality/2012/12/20/gay-aussie-politician-weds-partner-spain



                           Hunter and Semmens



Ian Hunter has become apparently the first Australian politician to marry a same-sex partner, wedding artist Leith Semmens in Spain Wednesday.

Hunter, the social inclusion minister for the state of South Australia, said he and Semmens were sorry their home country wouldn’t recognize their union, but they couldn’t wait for it to enact a marriage equality law.

“Without a doubt it’s inevitable in Australia, but you’re looking at six or seven years, and me and my partner weren’t willing to wait that long,” Hunter told the Associated Press. Spain has allowed same-sex marriage since 2005.

The two men were married at an art gallery in the town of Jun, in southern Spain, with the city’s mayor officiating. In keeping with a local tradition, they kissed for 17 seconds at the ceremony’s close.

“Hunter, 52, is believed to be the first sitting member of an Australian legislative body to marry a gay partner,” the AP reports. “The former scientist has long been a vocal advocate for gay rights, and a lawmaker in the ruling Labor Party in the South Australian state legislature since 2006. He became a state Cabinet minister last year.” On the national level, the Labor Party has endorsed marriage equality, but Prime Minister Julia Gillard is opposed.

http://www.advocate.com/politics/marriage-equality/2012/12/20/gay-aussie-politician-weds-partner-spain

terça-feira, 3 de julho de 2012

Today in LGBT History - July 3


July 3, 2005 – Same-sex marriage in Spain becomes legal.

El Pais on Madrid Pride which took place last weekend


in: http://elpais.com/elpais/


A view of Saturday's parade between Puerta de Alcalá and Plaza de España. / EMILIO NARANJO (EFE)


Between 700,000 (according to police) and 1.2 million people (according to organizers) packed into downtown Madrid to watch the Gay Pride parade on Saturday. The highlight of the five-day celebration featured 19 floats that slowly covered the distance between Puerta de Alcalá and Plaza de España amid loud music and wild dancing; yet the festive mood barely concealed widespread concern that the Constitutional Court might be on the verge of repealing groundbreaking legislation allowing same-sex marriage in Spain.

Another cause for concern was the recent budget cut to the public health system, which some fear will affect access to HIV treatments.

Indeed, several people complained about a lack of real content in an event that has grown to become one of Europe’s largest celebrations of LGTB Pride (Lesbian, Gay, Transsexual and Bisexual), a term that event organizers prefer to Gay Pride.

“I’ve participated in many of these,” recalled Javier, 57. “We demanded real political change. Right now this looks like a carnival.”

Another popular event during the Gay Pride celebration was the Carrera de Tacones, a race in which runners compete in stiletto shoes. The competition has been held for 18 years on Pelayo street, in the heart of Chueca, Madrid’s gay neighborhood. The winner this year was a 29-year-old who called himself “Alien” and who left his competition far behind.

But demonstrating for gay rights was not always this easy or this much fun. Victoria Virtudes, “Vito” to her friends, is a 55-year-old activist who has been on the front lines since the late 1970s, and she remembers harsher times.

“They hurled eggs at us and called us butches,” she said. One of the first street demonstrations she went to was in Plaza de Callao, and it was organized by Madrid’s association of lesbian feminists. She is unsure whether it was in 1976 or 1977, “but it’s been over 35 years for sure.” They were just around 20 women present, and Spain was still in a transitional phase that felt more dictatorial than democratic.

Now Vito looks around at Plaza de Chueca, the symbol of the battle for gay rights since 1978, and congratulates herself on everything that has been achieved since the days when they were considered “socially dangerous” under Franco. “We’d lost our fear of coming out of the closet and the homes where we were hiding. But we were also perplexed. We thought there would be very few of us, and in the end it turned into a full-fledged demonstration.”

Alejandro Alder joined the movement much more recently having been born in that key transitional year of 1978. “We have references to look up to. We are still fighting for the same things: freedom, respect for diversity and human rights. We want to be exactly the same as a heterosexual.”


http://elpais.com/

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Estudantes espanhóis não terão mais aulas de cidadania LGBT




Até o fim de janeiro, os estudantes de escolas públicas na Espanha tinham aulas sobre cidadania LGBT, mas o novo governo que tomou posse recentemente acabou com a disciplina Educação para a Cidadania, na qual se fala sobre imigrantes, negros, deficientes e LGBT.


A decisão foi anunciada nesta semana. O Partido Popular, que está no poder, não acredita que o casamento homossexual, que ainda é permitido no país, esteja dentro da Constituição.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Padre espanhol impede baptizado por o padrinho ser homossexual

in: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2211357


Um padre da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, no sul de Espanha, parou a celebração de um baptizado quando descobriu que o padrinho da criança era homossexual. A família vai levar o caso a tribunal.


O homem que seria o padrinho de uma menina de seis meses está casado pelo civil com outro homem, algo que é permitido pela lei espanhola. É, ainda, ex-catequista, trabalhador da Cáritas, membro de confrarias e diz ser católico praticante.

Mas as "qualificações" do padrinho não convenceram o padre Manuel García, que, no passado sábado, disse à família que só baptizaria o bebé se escolhessem outro padrinho.

"Perguntaram se pais e padrinhos eram baptizados e todos éramos. Depois se todos estávamos casados e dissemos que sim. Nunca pensamos que teríamos de dizer que o padrinho estava casado com um homem, isso não está nas normas", explicou a mãe da criança, Dolores Muñoz, em declarações à Imprensa espanhola.

Os pais da bebé já enviaram uma carta ao arcebispo da província de Jaén e denunciaram o caso publicamente, juntamente com uma associação de homossexuais, por considerarem ser discriminatório.

Sem nunca usar as expressões 'gay' ou homossexual, a resposta do arcebispo de Jaén cita o código do Direito Canónico, nº 874, que descreve os requisitos para os padrinhos de baptismo: "deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir". O clero diz, ainda, que não se trata de um caso de discriminação.

Para a Associação Colega, Colectivo de Gays, Lésbicas e Transexuais, a decisão da igreja é "uma homofobia sacerdotal".

O grupo, que apoiará a família num processo contra o arcebispado, também se manifestou numa nota pública, afirmando que "custa perceber como pode um sacerdote persistir no discurso de discriminação e ódio, em vez de propagar as mensagens de amor e respeito que o Evangelho anuncia".

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Livro cria polêmica na Espanha ao prometer 'curar' homossexualidade

in: http://www.sidneyrezende.com/noticia/156947+livro+cria+polemica+na+espanha+ao+prometer+curar+homossexualidade




ReproduçãoO psicoterapeuta, Richard Cohen, teve seu livro "Comprender y sanar la homosexualidad" ("Compreender e curar a homossexualidade", em tradução literal) retirado da livraria virtual de uma grande loja de departamento espanhol após uma onda de protestos. Mas de acordo com a afirmação feita pela Federação Andaluza de Associações LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) os livros só foram retirados da internet, mas ainda permanece nas lojas do então grupo El Corte Inglés.

A empresa chegou a se desculpar nas redes sociais às pessoas que se sentiram "ofendidas" pela publicação. O livro foi escrito por Cohen, após ter dito que "curou" nos últimos quinze anos de profissão pessoas que se sentiam atrações pelo mesmo sexo. Psicoterapeuta também se baseou em experiência pessoal, após afirmar que chegou a ser homossexual e depois voltou ser heterossexual.

Em entrevista publicada no site da editora espanhola, disse que "se estamos decididos, contamos com o amor de Deus e o apoio de outras pessoas, a cura é possível".

Livro foi retirado após três horas de protestos, onde mais de quatro mil pessoas expressaram sua "indignação" pela distribuição da publicação. De acordo com a Federação Andaluza de Associações LGBT, a retirada do livro foi uma "vitória do ativismo".

Em comunicado, a organização diz que livro pode provocar "não só a desinformação radical sobre a classe LGBT".

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Autarca espanhol oferece a gays "casamento expresso"

via: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2052512


As sondagens que dão a vitória do PP nas eleições gerais em Espanha, marcadas para o dia 20 de Novembro, estão a provocar um aumento de pedidos para a realização de casamentos homossexuais, segundo a BBC Brasil.

foto FERNANDO BRANDÃO/ARQUIVO JN
Autarca espanhol oferece a gays "casamento expresso"

Em províncias como Madrid, Barcelona e Valência, os pedidos de documentos cresceram 40% face ao mês de Agosto.

Face ao aumento dos pedidos, o autarca de Jun, cidade da província de Granada, lançou no Twitter a campanha "casamento expresso".

O socialista José António Rodriguez promete documentação pronta em cinco dias e casamento por procuração, ou seja, sem a presença dos noivos. "Há muita inquietação, porque não se sabe o que vai acontecer", diz José de Lamo, coordenador da associação Lambda, que defende os direitos de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais de Valência.

O Partido Popular foi desde sempre contra a lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo, aprovada em 2005, estando a aguardar ainda um recurso do Tribunal Constitucional.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Espanha pode criar 'primeira cidade gay do mundo'

http://www.correiodoestado.com.br/noticias/espanha-pode-criar-primeira-cidade-gay-do-mundo_123318/





Moclinejo, uma pequena cidade espanhola de 1.274 habitantes, pode se autoproclamar a “primeira cidade gay do mundo” após um referendo que será realizado em janeiro de 2012, informa o diário espanhol “Público”.

De acordo com o jornal, o prefeito Antonio Muñoz acredita ter descoberto uma receita para combater a crise que atinge o país convertendo o pequeno município da província de Málaga, a dez quilômetro da praia, numa referência para turistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros).

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