in: http://www.gaystarnews.com/
http://www.gaystarnews.com/
"The Conference for Middle East and Balkan Countries’ Homosexuals was a dream when we declared our foundation 16 years ago and shaped our liberation perspective. Liberation and survival struggles of LGBT in our region has always been a constant consideration for Kaos GL, one of the first LGBT organisations in Turkey. The reflections of all ethnic, religious and cultural diversity seen in the Middle Eastern, Caucasus and Balkan countries exist in Turkey’s society. Kaos GL has strived for this diversity to represent and express itself in the LGBT movement since its foundation."
"Homophobia is institutionalised in civil society and the public area by blending racism and nationalism in the countries of this region, including Turkey. Institutionalised homophobia integrates into historical animosities between the countries of our region and increases existing alienation between peoples. It is the LGBT organisations and the regional network between these organisations that will have to resist homophobic and sexist reflections of racist and nationalist policies in our region."In Rwanda, LGBT organisation HOCA will hold a large-scale media conference to increase awareness of the situation of sexual and gender minorities in the country.
“Contracorrente” foi o escolhido do Peru para concorrer a uma vaga no Oscar de filme estrangeiro deste ano, mas foi eliminado logo na primeira etapa de seleção – junto com “Lula, o Filho do Brasil”. Sem uma campanha maciça como a de um “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), seria muita ousadia a Academia selecionar um típico representante LGBT independente.
O filme tem como protagonista Miguel, um pescador prestes a ter o primeiro filho. Ao mesmo tempo que está feliz por construir uma família com a esposa, Mariela, vive um romance com um pintor que aportou há algum tempo na região.
Usando de fantasia e locações praianas à moda dos romances de Jorge Amado, “Contracorrente” funciona um pouco como um “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976) às avessas. O diretor e roteirista Javier Fuentes León constroi uma grande metáfora do sentimento gay, de só se sentir à vontade ao lado do parceiro na intimidade solitária. A possibilidade de a sociedade reagir a um casal homossexual com naturalidade e indiferença é bem explorada pelo fator fantástico, que, clichê ou não, piegas ou não, neste caso é útil.
Admira-se a ousadia de Cristian Mercado e Manolo Cardona em protagonizarem tórridas cenas entre si, mas infelizmente não é sempre que convencem. As coisas vão muito bem, mas só até o ponto em que a emoção precisa aflorar e estes momentos cruciais não são tão convincentes.