É com a mãe, amigos e colegas de trabalho que as pessoas LGBT têm mais facilidade em falar sobre a sua orientação sexual, enquanto o «pai» é visto como tendo pouca abertura, revela um estudo nacional.
Esta é uma das conclusões do relatório «LGBT - Identidades e Discriminação» feito com base nas respostas de 443 gays, 260 lésbicas, 179 mulheres bissexuais, 75 homens bissexuais e 15 «queer» ou pansexuais. No total, responderam 972 pessoas.
Segundo os inquiridos, ainda existe discriminação em Portugal e, por isso, no momento de assumir a sua orientação sexual, a comunidade LGBT escolhe os amigos para o fazer, mesmo quando os «confidentes» são heterossexuais.
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