segunda-feira, 30 de abril de 2012

Thousands March in Japan Gay Pride Parade


in: http://www.thejakartaglobe.com/


Parade participants pose prior to the Tokyo Rainbow Pride parade in Tokyo on Sunday. Thousands of lesbians, gays, bisexuals, transgenders and their supporters participated in the parade on Sunday to dispel prejudice and discrimination against sexual minorities.  (Reuters Photo)
Parade participants pose prior to the Tokyo Rainbow Pride parade in Tokyo on Sunday. Thousands of lesbians, gays, bisexuals, transgenders and their supporters participated in the parade on Sunday to dispel prejudice and discrimination against sexual minorities. (Reuters Photo)


Some 2,500 people marched in a gay pride parade in Tokyo on Sunday, vowing to transform a low-profile campaign for the rights of sexual minorities into a major movement in Japan.

The crowd, mainly from the lesbian, gay, bisexual and transgender (LGBT) community, as well as their supporters and sex workers, paraded through the capital’s entertainment and shopping district of Shibuya.

Waving rainbow-colored flags and banners, foreign and Japanese campaigners marched in colorful carnival and samurai warrior outfits.

It was the first parade organized by Tokyo Rainbow Pride, a private organization formed last year which aims to support the rights of sexual minorities.

“Compared with that of New York or London, Japan’s awareness of sexual minorities is quite low,” said Sayaka Kato, a spokeswoman for the organization.

“I’m afraid Japan has yet to have a culture of accepting diversity.”

The group hopes to stage a gay pride parade with 50,000 participants within the next five years by expanding its networks among not only Japanese but foreign residents.

Wataru Ishizaka, 35, who as an openly gay politician in Japan is a rarity, noted that a number of sexual minorities in the country still hesitate to take part in events in support of LGBT rights for fear of discrimination.

“Japanese sexual minorities are still concerned about their exposure to the public,” said Ishizaka, a local Tokyo politician, after participating in the parade.

Agence France-Presse



http://www.thejakartaglobe.com/

domingo, 29 de abril de 2012

Jerusalém: o desafio de ser gay na cidade "sagrada"


in: http://operamundi.uol.com.br/


Parada Gay em Jerusalém, em 2010. Mesmo com as ameaças de ultraortodoxos, o número de participantes cresce a cada ano


Uma terra de contrastes. Ao mesmo tempo em que Jerusalém é considerada sagrada por três religiões monoteístas – o cristianismo, o judaísmo e o islamismo – e reúne símbolos e pessoas tão diferentes entre si, é também terreno sinuoso para a manifestação de direitos civis. A cidade abriga uma comunidade homossexual vibrante, mas que frequentemente é alvo das camadas mais conservadoras.

Em Jerusalém, há apenas um bar gay e a realização da Parada do Orgulho Gay foi um direito conquistado após muito esforço. Ela reuniu quatro mil pessoas em 2011, que exigiram a aprovação de uma legislação que proteja os homossexuais em Israel. Indignados com o desfile, grupos de judeus ortodoxos protestaram em diversos pontos da cidade, controlados por cerca de mil policiais espalhados por Jerusalém -- alguns chegaram a agredir os participantes do evento. Em junho daquele ano, a marcha em Tel Aviv conseguiu reunir 70 mil pessoas.

“Embora não existam tantos homossexuais quanto em Tel Aviv, todos os anos Jerusalém atrai milhares de ativistas gays para participar da marcha, para mostrar que, mesmo que os religiosos nos considerem ‘sujos’, esta é nossa cidade também”, comenta A.S. um membro da comunidade homossexual da cidade.

Susana Mendoza/Opera Mundi

O bar Mikve, o único voltado exclusivamente para o público gay em Jerusalém, recebe também muitos heterossexuais

Apesar das diversas ameaças de morte que recebem ano após ano durante a parada, a marcha anual se supera cada vez mais em termos de assistência e organização. “A diferença entre a nossa marcha anual e a de Tel Aviv e outras partes do mundo é que, em Jerusalém, adquire também um significado de luta pelos nossos direitos e contra o ódio que uma ampla maioria da população de Jerusalém sente por nós”, acrescenta Natalie V., uma belga que desembarcou em Jerusalém há cinco anos.

Natalie, que há cinco anos namora uma mulher israelense, é prova da dualidade do estado de Israel em relação à homossexualidade. Embora Israel seja um país democrático, o judaísmo ortodoxo interfere em muitos assuntos civis, incluindo os casamentos. Em Israel, é impossível realizar um casamento civil, mesmo entre heterossexuais. No entanto, em uma distorção, estão permitidas as uniões homossexuais, inclusive se uma delas for estrangeira, como é o caso de Natalie.

“É curioso que isto seja possível em um país onde predomina tanto a religião. Eu quero deixar claro que em Jerusalém e Israel, até o momento, não tive nenhum problema por andar de mãos dadas com a minha namorada, nem por darmos um beijo”, diz. “No entanto, trabalho com uma família ortodoxa judia e não comentei nada sobre a minha orientação sexual em quase quatro anos", conta Natalie.

Ultraortodoxos caminhando ao lado de uma mulher muçulmana usando o véu e uma menina de minissaia logo atrás são cenas comuns nas ruas de Jerusalém. E é nessa heterogeneidade que, no final, reside uma espécie de acordo tácito de não agressão. Embora, às vezes, essa bolha possa estourar, como aconteceu durante a Parada do Orgulho Gay de 2005, quando um judeu ultraortodoxo esfaqueou vários participantes. Atentado pior aconteceu à comunidade gay de Tel Aviv, quando uma bomba matou duas pessoas e feriu uma. O culpado, um colono da Cisjordânia, afirmou que os homossexuais são “animais”.

Portanto, apesar da mescla aparentemente suave entre religiosos e seculares em Jerusalém, assim como no resto do país, uma tensão soterrada pulsa abaixo da superfície. “Aqui, em geral, como os gays não carregam um cartaz dizendo ‘sou gay’, não há tantos problemas, mas também você não vai dar um beijo em outro homem em Mea Shearim (o bairro ultraortodoxo), não queremos provocá-los em seu bairro”, diz Adam.


Wikicommons
Segundo ele, porém, o resto da cidade é de todos. O bar Mikve, antes conhecido como Shushan, na rua Shushan, foi o primeiro voltado para o público gay a ser aberto na cidade. O lugar está vivendo uma nova era dourada depois de permanecer fechado durante muitos anos devido às pressões dos ortodoxos. Durante toda a semana há festas para clientes homossexuais e as segundas-feiras são exclusivas das drag queens.

“Em Jerusalém, não há muitas festas nem lugares para dançar, por isso sempre aparecem heterossexuais. Na cidade, todos nos conhecemos e amigos de todas as orientações sexuais se juntam a nós. Estamos misturados”, conta com um sorriso Daniel R., empresário.

A empresa encarregada de organizar as festas, Unibra, garante que é um sucesso, que atrai dezenas de pessoas a semana toda, embora as festas drag sejam as preferidas. “As pessoas querem se divertir, já estão cansadas de se esconder, mas infelizmente nesta cidade não há lugares para onde sair à noite”, lamenta a Unibra.



Palestinos
Para os membros da comunidade homossexual palestina os desafios são ainda maiores. “Para eles é mais difícil, pois vem de uma sociedade mais conservadora, em que a homossexualidade é punida ou humilhada em público. Por isso, a última coisa que querem é fazer uma declaração pública de que são gays, sejam homens ou mulheres”, explica Adam.

A organização para palestinos homossexuais em Israel Al Qaws organiza eventos para os palestinos e ajuda a criar uma rede de apoio e conscientização entre a comunidade árabe. Uma vez por mês organiza uma festa para que os gays e lésbicas palestinos que vivem em Israel possam se conhecer.

“Mesmo que os palestinos que vivem em Israel contem com os mesmos direitos que os cidadãos judeus, muitas vezes há racismo e incompreensão em relação aos gays palestinos”, comenta a Al Qaws. “Há também muita incompreensão por parte da comunidade internacional, que se foca na ocupação israelense. Além disso, a opinião da comunidade palestina pesa demais. Dessa forma, não podemos esperar que eles saiam do armário como no Ocidente.”

Às vezes, Israel chega a acolher como refugiados os palestinos homossexuais que correm risco de morte ou que tenham recebido ameaças, embora não seja algo tão frequente. Enquanto isso, em Jerusalém, continua a luta para que a comunidade religiosa aceite aos homossexuais, se não como iguais, como cidadãos com os mesmos direitos de todos.

“Este é o nosso objetivo. Não queremos nem mais nem menos do que têm os demais e poder passear tranquilamente de mãos dadas, sem ter medo que nos façam sentir inferiores, nem ter a nossa Parada do Orgulho Gay cercada por centenas de policiais”, diz Adam.

Para mostrar que, embora nem sempre venha à tona, o ódio contra os gays corre solto em Jerusalém, em 2006 foi a homofobia que uniu representantes das três religiões monoteístas para protestar contra a marcha gay daquele ano. “É uma pena. Poderiam ter se unido para protestar contra outras coisas mais importantes”, lamenta Adam.



http://operamundi.uol.com.br/

sábado, 28 de abril de 2012

Após tentar 'curar' homossexualidade, gay funda igreja GLS


in: http://www.tribunahoje.com/





Fundador da igreja LGBT Cristã Contemporânea, Marcos Gladstone (à dir.) beija seu parceiro, Fábio Inácio






















Fundador da igreja LGBT Cristã Contemporânea, Marcos Gladstone (à dir.) beija seu parceiro, Fábio Inácio



Convertido aos 14 anos a uma igreja evangélica, o carioca Marcos Gladstone, 36, hoje gay assumido, sempre acreditou que seria "recuperado" da atração que sentia por homens.
Durante quatro anos, ficou noivo de uma mulher, mas pouco antes de se casar, decidiu revelar à família dela sobre sua orientação sexual.
"Não sentia amor pela minha noiva; apenas amizade. Quando disse à família dela que era gay, a fofoca se espalhou rapidamente. Ela chegou a ficar três dias sem comer", recorda.
Vítima de preconceito, Gladstone resolveu fundar em 2006, junto com seu parceiro, Fábio Inácio, 31, a Igreja Cristã Contemporânea, pregando "um discurso de tolerância" e voltada predominantemente para o público gay.
No início, contavam apenas com cinco membros. Hoje, a igreja já tem 1,2 mil fiéis e seis filiais espalhadas pelo Brasil, além da sede no Rio de Janeiro.
FESTAS TEMÁTICAS
Uma das formas encontradas pelas igrejas inclusivas para atrair novos fiéis e integrá-los aos membros antigos é promover festas temáticas.
Na igreja Comunidade Cidade de Refúgio, fundada por Lanna Holder --ex-missionária da igreja evangélica Assembleia de Deus que acabou expulsa por ser lésbica --são comuns as baladas gospel, realizadas uma vez por mês. 
Na festa, chamada de "EletroGospel", bebidas alcoólicas não são permitidas. "O objetivo é que todos se divirtam com moderação. Somos cristãos e, portanto, contra qualquer promiscuidade", afirmou Lanna.
Já na Igreja Cristã Contemporânea, os fiéis são convidados a participar de retiros espirituais, que ocorrem durante o Carnaval.
Segundo Gladstone, a igreja recebe centenas de e-mails por dia de gays que têm medo de "sair do armário".
"Nosso trabalho é de aconselhamento. É muito importante que um jovem homossexual não se sinta sozinho mesmo quando a família não aceita sua orientação sexual." 



http://www.tribunahoje.com/


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Evento gay das Olimpíadas de Londres é cancelado


in: http://paroutudo.com/

Triste notícia. O Pride House London (Casa do Orgulho de Londres), evento que promoveria a comunidade LGBT nas Olimpíadas de Londres, foi cancelado.
Segundo um e-mail do diretor do evento, Chad Molleken, interceptado pelo jornal “Streatham Guardian”, os motivos foram a falta de patrocínio e a dificuldade de fechar o line-up de convidados em tempo hábil.
“Não foi sem esforço considerável que tentamos fazer isso acontecer. Estamos atualmente explorando outras opções para garantir que a Casa do Orgulho ganhe destaque entre as outras propostas dos Jogos neste verão”, revelou Molleken ao jornal.



quarta-feira, 25 de abril de 2012

Presidente de país com lei anti-gay diz que não há homofobia



in: http://www.athosgls.com.br/

 


Mas lei anti-gay está para ser votada

O presidente de UgandaYoweri Museveni disse, em entrevista para a "CNN" que o país dele não persegue gays e que a lei contra a homossexualidade, prestes a ser aprovada, é para evitar "exibicionismo" e para não "atrair" as crianças.


Ainda de acordo com ele, a legislação anti-gay é para promover a privacidade e discrição.


"O problema (dos gays) é o exibicionismo. E o segundo problema é a tentativa de atrair jovens e crianças para a homossexualidade" explicou Museveni.


Ele ainda ressaltou que a diferença do povo africano para outros povos quando se trata da sexualidade. "Os africanos são pessoas discretas por natureza… Eu, por exemplo, nunca beijei minha mulher em público" disse.


A proposta anti-gay prevê pena de morte para gays em alguns casos, mas o presidente disse que esse artigo deve cair.


da Redação do Toda Forma de Amor 



http://www.athosgls.com.br/

terça-feira, 24 de abril de 2012

Judeus conservadores aprovam ordenação de rabinos gays



in: http://noticias.gospelprime.com.br/judeus-conservadores-aprovam-ordenacao-de-rabinos-gays/

Após longo debate, movimento muda decisão histórica






 
Judeus conservadores aprovam ordenação de rabinos gays




O Seminário Rabínico Schechter, filiado ao movimento conservador de Israel passou a aprovar a ordenação de rabinos gays e lésbicas. Após anos de oposição e debate acirrado entre muitos de seus líderes, a decisão gerou um novo ponto de discórdia entre o movimento e os ortodoxos de Israel.


O anúncio feito na semana passada terminou uma fratura no movimento conservador dos EUA, que começou em 2006 a aceitar estudantes gays e lésbicas que desejavam ser rabinos. A primeira rabino abertamente lésbica foi ordenada no ano passado.
Assim como outros ramos do judaísmo, o movimento conservador tem enfrentado uma grande luta na busca por uma abertura maior em relação aos homossexuais, apesar das proibições bíblicas sobre essa conduta.


“No mundo conservador, há rabinos que aceitam a ordenação de alunos gays e lésbicas, bem como aqueles que não são”, diz o comunicado oficial. “Essa decisão é o resultado de um longo processo, que incluiu uma ampla busca para encontrar um consenso entre opiniões divergentes. Isso permitirá a continuação da cooperação”.


O professor Hanan Alexander, presidente do conselho do Seminário Schechter, disse que a decisão “destaca o compromisso da instituição em defender a lei religiosa judaica em um mundo pluralista e em constante mudança”.


D’ror Chankin-Gould, 28, um estudante gay da Universidade Judaica Americana, uma escola rabínica em Los Angeles, disse que a decisão era “algo com que temos sonhado há anos… Houve muita dor, um monte de lágrimas e muitos anos para chegarmos a este lugar”, disse o candidato ao rabinato, que está em Israel para um ano de estudos religiosos.


“Temos agora uma oportunidade para termos mais professores maravilhosos comprometidos se levantando em Israel e para ensinar a Torá e oferecer seu modelo para a sociedade israelense e para o povo judeu, o que significa incluir todas as vozes”.


O movimento de Reforma – a maior denominação judaica dos EUA – e os reconstrucionistas começou a ordenação de gays e lésbicas no clero décadas atrás. Nenhuma instituição rabínica ortodoxa aceita alunos gays e lésbicas atualmente.


O rabinato ortodoxo tem resistido energicamente às investidas das correntes liberais, recusando-se a reconhecer as suas decisões, cerimônias ou conversões como religiosamente válidas.


A decisão de ordenar sacerdotes gays e lésbicas gerou a ira da comunidade ultra-ortodoxa.



“Na minha opinião, é um erro grave. É uma violação das Escrituras”, sentenciou Shaar Yeshuv Cohen, rabino-chefe da cidade de Haifa. O assunto ainda deve gerar muita controvérsia entre as diferentes correntes do judaísmo.





Traduzido e adaptado de Washington Post






http://noticias.gospelprime.com.br/judeus-conservadores-aprovam-ordenacao-de-rabinos-gays/

LGBT Quote of the day


"My mother took me to a psychiatrist when I was fifteen because she thought I was a latent homosexual. There was nothing latent about it."


~
Amanda Bearse

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Adele voted new gay icon


in: http://www.hindustantimes.com/




Adele, who picked up thousands of votes in a survey of GaydarRadio listeners in the UK, has taken the gay icon crown from Australian singer Kylie Minogue.

The 23-year-old singer won more than half (55 percent) of the 4,000 votes for the Pop Artist of the Year, while her nearest rival, Lady Gaga, got 18.9 percent.

Other winners were rugby star Gareth Thomas, who was voted Celebrity of the Year picking up more than a quarter (27.1 per cent) of the votes, and openly gay Swedish footballer Anton Hysen was named Hero of the Year after getting more than a third of the votes.

“Adele has had a fantastic year with numerous Grammys and Brit Awards, but we know that this is the accolade she has been waiting for,” the Sydney Morning herald quoted Robin Crowley, programme controller at the station, as saying.



http://www.hindustantimes.com/

domingo, 22 de abril de 2012

Glee Introduces Its First Transgender Character


in: http://www.glaad.org/blog/glee-introduces-its-first-transgender-character


Glee, which received the GLAAD Media Award last year for Outstanding Comedy Series, raised the bar for diversity on network television again last night, when it introduced a new character named Unique, a transgender African American student and performer in rival glee club Vocal Adrenaline. The character is played by Alex Newell, who finished as a runner up on The Glee Project; the Oxygen reality show in which a group of hopefuls competed for a spot on Fox’s hit show.

Audiences first saw Unique as Wade, a shy student from a different high school who gushed with fandom for Kurt and Mercedes and asked for their advice on coping as outsiders. Wade recalled being tormented by other kids at school and even family members, and revealed that “Ever since I was a kid, I would play this game. Where I would pretend I was a different person. The person I dreamed of being. The real me. I even have a different name. Unique.”

Kurt offers some words of support, saying “I hope one day you have enough courage to be him.” To which Wade responds “Actually, Unique’s a her.”

But the key moment came later in the episode, after Kurt and Mercedes try to talk Unique out of performing in women’s clothes for fear of a backlash. Kurt tells her “I’ve worn some flamboyant outfits, but I’ve never dressed up as a woman.” To which Unique replies “That’s because you identify yourself as a man. I thought you of all people would understand.”

Rather than play it safe, Unique performs the KC & The Sunshine Band hit “Boogie Shoes” onstage wearing a flapper dress and glittery high heels, and receives a rapturous response from the crowd as you can see in the clip below. Kurt and Mercedes later remark how impressed they were with Unique’s resolve to be herself.




Actor Alex Newell was actually asked about the possibility of playing a transgender character on Glee back in August of last year, when the Hollywood Reporter noted during an interview that he had appeared in drag on The Glee Project several times. Alex replied that he’d be happy to, explaining that he understands how important representation in the media, saying “I go to different schools to visit friends and I see [transgender] kids and it’s hard. Not too many television shows shed light on that, it’s that hidden thing that not everybody wants to talk about. But it is there and there are people that want to be able to turn the television on and see somebody else who is just like them. I feel like if I were able to that, I’d be beside myself and happy.”

As one of The Glee Project’s runners-up, Alex is unfortunately only contracted to appear in one more episode of the show, but there is reason to be optimistic. If the writers and producers are happy enough with the character and the audience response, Unique could easily return in a recurring capacity much like Alex’s fellow Glee Projectveteran Damian McGinty, whose contract on the show was extended beyond the seven episode arc he was initially signed for. It would certainly be a great boon for LGBT diversity on television if Unique stuck around a little longer, but for now, fans can look forward to seeing her appear in the next original episode on April 24.


http://www.glaad.org/blog/glee-introduces-its-first-transgender-character

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Day Of Silence Aims To End LGBT Bullying In Schools



in: http://newsroom.mtv.com/2012/04/20/day-of-silence-aims-to-end-lgbt-bullying-in-schools/


Today is the Day of Silence, a student-led national event that brings attention to anti-LGBT name-calling, bullying and harassment in schools. Students from middle school to college take a vow of silence to encourage administrators and their classmates to address the problem of anti-LGBT bullying and harassment in their schools.
A 2009 survey by GLSEN found that nearly 9 out of 10 LGBT students report verbal, sexual or physical harassment at school and more than 30 percent have missed at least a day of school in the past month out of fear for their personal safety. Two of the top three reasons students said their peers were bullied because of actual or perceived sexual orientation, and the point of Day of Silence is to use the power of silence to make anti-LGBT bullying, harassment and name-calling unacceptable in America’s schools.
Of course, the recent cyber bullying trial of former Rutgers University student Dharun Ravi, who was found guilty of hate crimes and invasion of privacy on March 16 for broadcasting a consensual sexual encounter between his roommate Tyler Clementi and another man leading to Clementi's suicide, sparked a national debate about LGBT bullying and how to most effective combat it. The Day of Silence is a way for LGBT advocates to take a stand without saying a word.
So if you are able, take the vow today and for more information on the Day of Silence, visit dayofsilence.org.


http://newsroom.mtv.com/2012/04/20/day-of-silence-aims-to-end-lgbt-bullying-in-schools/

sexta-feira, 13 de abril de 2012

New Zealand wins Mr. Gay World 2012



Mr. Gay New Zealand wins Mr. Gay World 2012 in Johannesburg at the Fourth Annual international competition

Johannesburg, South Africa - April 9, 2012 - from the twenty-two gay men representing their respective countries in the 4th annual Mr. Gay World competition held in Lyric Theatre, Gold Reef City on Sunday, April 8th, Andreas (Andy) Derleth of New Zealand was elected Mr. Gay World 2012. Andy will continue to carry on the vision and mission of the organization that seeks to fight the discrimination and stigma faced by the gay community in many countries today. Mr. Gay World empowers and raises the visibility of optimistic gay men in a constructive dialogue with our fellow citizens.


Andreas (Andy) Derleth is an operations project manager of Warehouse Stationery in New Zealand. Originally from Hassfurt, Germany has a Bachelor degree in business management. Andy has a passion for travel and sports and participated in the 2nd Asia-Pacific Outgames and is very excited to be going to Antwerp next year for the worldOutgames. Andy is in long term relationship and on the 11-11-11 he entered in a same-sex civil union in New Zealand.

Other awards presented included:
Mr. Gay Swimwear - New Zealand (Andreas Derleth);
Sports Challenge - New Zealand (Andreas Derleth);
Best Interview Challenge - New Zealand (Andreas Derleth);
Mr Gay Formal wear - Netherlands (Thom Goderie);
Mr. Gay Congeniality - Netherlands (Thom Goderie);
Mr. Gay People's Choice Award - Philippines (Carlito Floro Rosadino, jr)
Mr. Gay National Costume - Philippines (Carlito Floro Rosadino, jr).
Mr. Gay Photogenic - Argentina (Gonzalo Enrique Bagalor)
Mr. Gay Outreach - Czech Republic (Tomas Fryda)
Top Score in the MGW Written Exam - South Africa (Lance Weyer)
2012 Eric Butter Philanthropy Award - Coenie Kukkuk
Mr. Gay World 1st Runner Up: South Africa (Lance Weyer)
Mr. Gay World 2nd Runner Up: France (Remy Frejaville)
Mr. Gay World 3rd Runner Up: USA (Kevin Scott Power)
Mr. Gay World 4th Runner Up: Netherlands (Thom Goderie)

Top 10 Final Standing:
5th Runner Up / 6th Place: Canada (Thomas Egli)
6th Runner Up / 7th Place: Hong Kong (Jimmy Wong)
7th Runner Up / 8th Place: Australia (Benjamin Michael)
8th Runner Up / 9th Place: Philippines (Carlito Floro Rosadino Jr.)
9th Runner Up/ 10th Place: Czech Republic (Tomas Fryda)

In a spectacular grand finale at The Lyric Theatre, South Africa's member of the board, Coenie Kukkuk, known for being a gay advocate himself made the customary turnover to Belgium's worldOutgames Antwerp 2013 producer, Jerko Bozikovic, which will be the next host producer of Mr. Gay World 2013 in Antwerp, Belgium (August 1-5, 2013).

The mission of Mr. Gay World (MGW) is to advance national and international gay rights through education and public performance. MGW creates authentic leaders who will take responsibility, not only in his own community but on a global stage, speaking out for equal rights by inspiring those around him. MGW is a genuine and positive role model that will champion equality and diversity in the media both gay and mainstream.
For more information on Mr. Gay World please visit mrgayworld.org

About Mr. Gay World ( MrGayWorld.org )

The Mr. Gay World Competition is the Twenty First Century public performance where the delegates represent their nation as the best spokesperson and embody the spirit of their nation. The delegate chosen to represent his peers on a global stage will not only have the inner beauty of confidence, self assurance, charisma and natural leadership abilities but he will also take care in his outward beauty. Click to read more...

4th Annual Mr. Gay World Competition in Johannesburg, South Africa (April 4-8 2012)

Coenie Kukkuk is the Mr. Gay World 2012 Co-Executive Producer for the host city of Johannesburg, South Africa. Mr Kukkuk has been part of the Mr. Gay World Board of Directors since 2011 and is currently the Director of Africa.

The international judging panel consisted of:
Briand Bedford-Eichier editor and chief of Spartacus International Gay Guide (Germany), Eric Butter president of Mr. Gay World, Ltd. (Australia), Andrew Creagh editor and chief of DNA Magazine (Australia), Frank Malaba human rights activist and radio producer/host (South Africa), Dr. Pubern Padayachee medical doctor and TV host/actor (India), Remco Teppema co-founder and co-publisher of WINQ and Mate magazines (Netherlands), Terry Tucker registered professional geoscientist and a successful senior executive in the mineral exploration, mining and finance industry (Canada).

Mr. Gay World 2012 Grand Finale was held at the Lyric Theatre at Gold Reef city on Sunday, April 8th. The official host hotel was the Fairway Hotel & Golf Resort. For more information on the five day competition please visit MrGayWorld.org
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Mr. Gay World Prize

Mr. Gay World 2012 will receive a Sterling Silver Mr. Gay World Cup, Mr. Gay World 2012 Sash, Approximate US$25,000 travel allowance to visit the five continents during his term as Mr. Gay World 2012. Club Travel Cape Quarter will provide the title-holder a trip for two from the title-holder's home country back to South Africa for a one week holiday including round trip economy airfare and hotel. The winner will also receive a one year supply of Bone Wear swimwear and underwear, Custom jewellery from designer Chris Winspear, MichaelGamePlan cosmetics, Spartacus Travel Guide, Clothes from Old Favourite, Tuition for correspondent study from College South Africa, Four-Night stay at the Taj hotel in Cape Town immediately following the Mr. Gay World 2012 Grand Finale, plus a 8 Nights Namibia Highlights Tour - Dunes/Desert & Wildlife - Guided Safari incl. Accommodation and meals sponsored by Namibia JJ Tours; and more...

Top four finalist of Mr. Gay World 2012 will also recieve the following prizes: Jewellery from designer Chris Winspear, MichaelGamePlan cosmetics, Spartacus travel guides, clothes from Old Favourite, Tuition for correspondent study course from College South Africa, and more.



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