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Timothy Kurek é um estadunidense que se descrevia como um “cristão homofóbico”, mas decidiu fingir que era gay durante um ano. Segundo ele, o objetivo era entender o que acontece na vida de alguém que “sai do armário” e como as pessoas reagem. No fim, Timothy relata ter vencido a homofobia e se tornado uma pessoa mais tolerante, como ele desejava.
Ele teve a ideia, depois que um amigo muito querido assumiu ser homossexual e foi profundamente rejeitado pela família. Como resultado da experiência está escrevendo um livro sobre suas experiências, “Jesus in Drag”,que deve ser lançado em outubro. Para ajudar na experiência, um amigo gay de Timothy se tornou “namorado” e professor dele.
Kurek relatou que quando ele “saiu do armário” sua família e a maior parte dos amigos o apoiaram. “Minha família me tratou com o amor e o respeito que eu esperava”. Durante seu tempo como gay, Kurek passou a frequentar áreas de frequência homossexual, como bares, cafés e livrarias em Nashville, no Tennessee.
De acordo com o americano, apesar de respeitá-lo, na família havia sempre o clichê cristão “ame o pecador, odeie o pecado”. Ele relata ainda que sua experiência foi limitada, porque ele não é gay. “Eu nunca poderia escrever um livro sobre ser gay porque eu não sou, mas a experiência com o rótulo de gay trouxe um impacto na minha vida cotidiana”, afirma.
Para conhecer mais sobre o ex-homofóbico, visite a página de Thimothy Kurek no Facebook. (Do site Brasília em Pauta, com informações do Huffing Post)
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