segunda-feira, 30 de maio de 2011

Novo kit Escola sem Homofobia será produzido ainda este ano, informa imprensa

http://www.agenciaaids.com.br/

Novo kit deve sair neste ano, diz Haddad

O ministro Fernando Haddad disse ontem em São Paulo que o kit anti-homofobia deverá ser refeito e estar pronto ainda neste ano para distribuição em 6.000 escolas do país que registraram casos de agressões e discriminação contra gays, lésbicas e transgêneros.

Segundo o ministro, toda a celeuma em torno do kit acabou sendo "benéfica, porque o tema entrou na agenda". "As pessoas estavam muito desinformadas", disse.

Criticado principalmente por parlamentares evangélicos, o material foi alvejado na quinta pela própria Dilma Rousseff, que disse ter visto em peças do kit "propaganda de opção sexual".

No mesmo pronunciamento, aproveitou para chamar para a Secretaria de Comunicação da Presidência a responsabilidade final pela aprovação de material produzido por órgãos de governo, como MEC e Ministério da Saúde, e que tratem de costumes ou valores culturais.

Probabilidade

Ontem, Haddad disse que a presidente criticou particularmente o filmete chamado "Probabilidade", que apresenta a situação de um garoto bissexual.

Segundo ele, Dilma ficou contrariada com a mensagem final, em que voz em off diz que o garoto, "gostando dos dois [de meninos e meninas]", duplicava a "probabilidade de encontrar alguém por quem sentisse atração".

"Não tem a ver com probabilidade, isso. Essa conclusão é inadequada, porque sugere que [o bissexualismo] é uma coisa boa. E nós não temos de entrar nesse mérito; só temos de dizer que as pessoas têm o direito de não ser discriminadas", teria dito a presidente ao ministro, segundo relato dele. Haddad disse ter concordado com a crítica de Dilma.

Além desse filmete, o kit de trabalho do projeto "Escola sem Homofobia" incluiria ainda outros dois vídeos sobre transexualismo e lesbianismo, além de um livro de orientação aos professores.

Segundo o ministro, o material anti-homofobia ainda deveria passar por uma série de críticas técnicas e científicas, feitas por educadores e psicólogos.
Haddad afirmou que o kit vem sendo elaborado há três anos, período em que se produziram vários protótipos de filmetes e materiais de apoio. "Nesse período, vários desses materiais já foram descartados e outras mudanças ainda seriam feitas, antes de o material final ser encaminhado às escolas."

Homofobia

Os 6.000 colégios para os quais o MEC pretende endereçar o kit são onde houve casos de homofobia -o país tem 27 mil escolas de ensino médio, segundo dados do Censo Escolar 2009.

Em princípio, o material seria voltado aos professores, que decidiriam sobre a conveniência de usá-lo. Segundo o ministro, o alvo são alunos do ensino médio.

Para a professora de filosofia da educação da Uerj Lílian do Valle, sem preparação adequada de docentes, o kit poderia ter efeito contrário, e "alunos homossexuais poderiam acabar mais expostos".

"Há uma supervalorização do material escolar, como se ele se bastasse. O professor é que dá sentido a esse kit."



Kit anti-homofobia foi deturpado, diz movimento gay

Representantes do movimento gay da cidade repudiaram a postura dos deputados federais da bancada religiosa que foram contra a distribuição do kit anti-homofobia do MEC.

Para Fábio de Jesus Silva, 22, da ONG Arco-íris, e Nélio de Figueiredo, 50, da Diversidade, houve "deturpação" dos objetivos do material.
Eles criticaram a forma como a crise com Antonio Palocci (Casa Civil) foi usada para barrar a iniciativa, como noticiou ontem a Folha.com.



Para pedagoga, professor é que dá sentido a material

Para a professora de filosofia da educação da Uerj Lílian do Valle, sem preparação adequada dos professores, o kit anti-homofobia poderia acabar tendo efeito contrário ao planejado e os alunos homossexuais poderiam acabar "mais expostos".

"Há uma supervalorização do material escolar, como se ele se bastasse. O professor é que dá sentido a esse kit. O professor pode pegar esse kit e levar para um lugar completamente contrário do que se quis."

Para a professora, é "perverso esperar que a escola faça um trabalho que a sociedade ainda não conseguiu fazer". Ela diz que o ideal seria preparar os professores para discutir o tema da homofobia, e não começar a tratar da questão com a imposição de um kit "enorme".

"A escola não pode ser refém de um movimento que é a sociedade que tem que fazer", diz.




Fonte: Folha de S.Paulo

http://www.agenciaaids.com.br/

domingo, 29 de maio de 2011

Dozens arrested in Moscow gay rights parade clashes

http://edition.cnn.com/


Russian police detain American gay rights activist Dan Choi on Saturday in central Moscow


More than 30 people were arrested Saturday in central Moscow during the sixth attempt by gay rights groups to hold a parade in the city.

According to the group, Gay Russia, far right groups clashed with activists who were gathered in front of the Kremlin wall and city hall.

A total of 18 gay activists and 14 anti-gay activists were arrested, according to Moscow City police.

A police spokesman told CNN that the group did not have permission to gather publically for a parade.

Three prominent gay rights activists, Americans Dan Choi and Andy Thayer, and France's Louis-George Tin, were among those detained.

"We have been asking for the last six years to gather. We are being deprived of a very simple right that is taken for granted in democratic countries," Nikolai Alexeyev, Head of Gay Russia, chief organizer of the Moscow Gay Pride Parade told CNN.

Alexeyev said as soon as activists took out their banners and flags, dozens of members of an ultra-Orthodox group attacked the activists.

Gay rights flags and banners that read 'Russia is not Iran' were displayed in the crowd.

Last week the city denied the group a parade permit due to "a number of complaints", Moscow's deputy mayor, Luydmila Shevtsova said, according to reports from national new agency Ria Novosti.

Representatives of religious groups, ultra-nationalists and the Moscow City Parent Committee had filed complaints against the parade.

This past October, the European Court of Human Rights fined Russia for banning gay parades in the capital.


http://edition.cnn.com/

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Queres ser voluntári@ no Arraial Pride 2011?

Estão abertas as inscrições para o voluntariado na 15ª edição do Arraial Pride!

O maior e mais participado evento LGBT está de volta, no dia 25 Junho no Terreiro do Paço. Quem já conhece sabe que todos os anos contamos com a colaboração de uma equipa alargada de voluntárias/os nas mais diversas funções e áreas:


  • Arraialito – espaço infantil
  • Bar da ILGA
  • Welcome Center - Acolhimento e informações
  • Welcome Center - Loja de Merchandising
  • Pride Village
  • Armazém e gestão de stock
  • Montagens e Desmontagens
  • Apoio técnico no palco e de áudio-visuais
  • Estafetas

As tarefas são muito variadas: desde o apoio à montagem e à decoração dos espaços, passando pelo acolhimento e atendimento ao público, até à garantia das condições logísticas necessárias durante o evento.

Se queres ser voluntária/o no Arraial Pride 2011 envia um email para voluntariado@ilga-portugal.pt com a tua disponibilidade e com a(s) área(s) onde gostavas de ajudar.


Para mais informações sobre o Arraial deste ano espreitem o site: http://arraialpride.ilga-portugal.pt/2011/


Contamos contigo!


Inscrições abertas até dia 31 de Maio.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Brazilian leader suspends anti-homophobia campaign

http://news.yahoo.com/

Brazil's president suspended an anti-homophobia campaign Wednesday that had been planned to begin at schools this year because she thought the videos and pamphlets weren't appropriate for children.

Presidential secretary Gilberto Carvalho met with legislators representing religious groups that have opposed the campaign and emerged to say that Rousseff decided to delay the program.

He did not provide details on what material in the videos and pamphlets was considered inappropriate by Rousseff. The materials were to be distributed to children of varying ages across Brazil.

"The government maintains its clear position against any type of homophobia," Carvalho said. "It's important that this material, to be productive and to reach its goals, be the result of extensive consultation with society, to not generate this type of controversy."

The civil rights group Grupo Gay da Bahia says 260 gays, lesbians, bisexuals and transgender people were murdered in Brazil last year. That was up 113 percent from 2005.

Brazil's top court recently ruled that same-sex civil unions must be recognized.


http://news.yahoo.com/

sábado, 21 de maio de 2011

Museu da Imagem e do Som exibe fotos contra homofobia

http://eptv.globo.com/

A Casa da Cultura, em parceria com a Secretaria Municipal da Cultura, Instituto do Livro de Ribeirão Preto, Grupo Amigos da Fotografia e Museu da Imagem e do Som abriu a 3ª exposição de fotos da Parada Gay e do Carnagay, eventos contra a homofobia realizados na cidade.


A exposição, que tem obras dos fotógrafos João Rossato, Sônia Franco, Guilherme Piga, Elza Rossato e Raquel Iliano, começa no Museu da Imagem e do Som (MIS) e depois vai para a Casa da Cultura, permanecendo no local até o mês de julho.

Segundo a ONG Arco-Íris, o objetivo da mostra é promover o Dia Municipal de Combate à Homofobia, comemorado no dia 17 de maio. Informações pelo telefone (16) 3636-1206.



http://eptv.globo.com/

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Associação LGBT entrega 100 mil assinaturas contra homofobia

http://www.painelpolitico.com/

O presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (ABGLT), Toni Reis, entregou à presidente em exercício da Câmara, deputada Rose de Freitas, um abaixo-assinado com cerca de 100 mil assinaturas em apoio ao Projeto de Lei 5003/01, da ex-deputada Iara Bernardi, que criminaliza a homofobia. Aprovada pela Câmara em 2006, a proposta está no Senado (PLC 122/06).


“Somos a favor da liberdade de expressão, mas ninguém pode expressar opiniões que incitem a violência”, afirmou. As assinaturas também foram entregues à senadora Marta Suplicy, 1ª vice-presidente do Senado, para que sejam levadas ao presidente daquela Casa, José Sarney.

O ativista elogiou a campanha contra homofobia lançada ontem pelo governo do Rio de Janeiro. A medida faz parte do plano de combate à homofobia no estado, que prevê a aplicação de R$ 7 milhões por ano em ações contra a discriminação. Segundo Marta Suplicy, uma ação desse porte não é pouca coisa.

Eles participaram da abertura do 8º Seminário LGBT, realizado durante as comemorações do Dia Internacional de Luta contra a Homofobia. O evento, promovido pelo Congresso com o apoio da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), tem como slogan "Quem ama tem o direito de casar – Pela aprovação da PEC do Casamento Civil entre Homossexuais”.

O coordenador da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), está coletando assinaturas para apresentar esta PEC, de sua autoria, que prevê o casamento de pessoas do mesmo sexo. É necessário que 171 parlamentares subscrevam a proposta.

O seminário foi organizado pela Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT do Congresso Nacional e pelas comissões de Legislação Participativa; de Educação e Cultura; e de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

Casamento civil
Jean Wyllys disse que a ideia de que o seminário tivesse como tema central a aprovação do casamento civil de homossexuais foi tomada antes da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu, no início deste mês, a união estável em relacionamentos homossexuais.

“Foi uma divisão de tarefas: na Câmara, a defesa do casamento; na marcha, o combate à homofobia”, disse em referência à Marcha Nacional LGBT que acontece nesta quarta-feira (18).

A presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deputada Manuela d'Ávila (PCdoB-RS), disse que a luta por direitos LGBT não inclui o casamento religioso entre homossexuais. “Cada igreja faz o casamento religioso segundo suas regras. Não queremos pautar nenhuma igreja, mas queremos que todos os cidadãos tenham a mesma lei”, afirmou.

Segundo a presidente da Comissão de Diversidade Sexual do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Adriana Galvão, a interpretação do STF sobre a união civil homossexual foi “construtiva”. Segundo ela, a decisão do Supremo não significa que o Congresso não deva legislar e aprovar o casamento homossexual.

Plano Nacional de Educação
A presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara, deputada Fátima Bezerra (PT-RN), afirmou que entidades LGBT e parlamentares terão audiência com o ministro da Educação, Fernando Haddad, hoje às 17 horas, para garantir que o projeto “Escola sem Homofobia” seja posto em prática.

Segundo ela, uma das metas do novo Plano Nacional de Educação (PNE) é sobre o convívio com as diversidades e o diálogo com as temáticas LGBT deve fazer parte do debate.

Manuela d'Ávila também disse que a comunidade LGBT precisa estar atenta às discussões do PNE. “É preciso que tenhamos uma escola que respeite o ser humano em sua diversidade”, disse. De acordo com ela, é preciso que a escola seja um espaço que reproduza a sociedade sem preconceitos, “em que queremos viver”.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) criticou material produzido pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) contra uma cartilha do Ministério da Educação sobre combate à homofobia nas escolas. “Recurso público não pode ser usado para fomentar o ódio, mas para políticas públicas”, disse.


http://www.painelpolitico.com/

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A MOL já tem cartaz!

http://marchaorgulholx2011.blogspot.com/2011/05/mol-ja-tem-cartaz.html





A Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa de 2011 já tem um cartaz oficial, que nos próximos dias começará a ser espalhado pelas ruas da cidade. Foi o cartaz escolhido no âmbito do concurso levado a cabo para o efeito pela Comissão Executiva da MOL, em que participaram vários designers.

O vencedor foi Frederico Almeida, a quem muito agradecemos a fantástica proposta!

A proposta do Frederico baseia-se numa carta antiga da cidade de Lisboa e no triângulo invertido, um dos símbolos LGBT mais conhecido. O cartaz será impresso em cinco cores diferentes, reflectindo a diversidade sexual existente na sociedade.

Comunicado de Imprensa Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa 2011


Um Mês LGBT até o Arco Íris sair às ruas de Lisboa a 18 de Junho

A Comissão organizadora da 12ª Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa (MOL) é este ano constituída por 21 organizações.

Este crescente envolvimento de organizações de âmbito diverso na 12ª Marcha do Orgulho LGBT reforça o compromisso da sociedade civil em continuar a denunciar e a combater todas as formas de discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género. Reforça igualmente a vontade em chegar a um maior número de pessoas, contribuindo em conjunto para uma profunda mudança social e cultural na sociedade. Tal encontra-se espelhado no manifesto deste ano que pode ser lido em:

http://marchaorgulholx2011.blogspot.com/2011/05/manifesto-da-marcha-do-orgulho-lgbt.html

Importa sublinhar ainda que, este ano, a comissão organizadora optou por começar as suas actividades a 18 de Maio, logo após o dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, dia 17 de Maio, assinalando assim o período de 18 de Maio a 18 de Junho como o “Mês LGBT”. Este “Mês LGBT” inclui:



* 19 de Maio, 20h, jantar aberto no Regueirão dos Anjos. Preço da refeição: 3 euros, a reverter para a organização da MOL. Será seguido de um debate, às 21h30, sob o tema: “Marcha do Orgulho LGBT: Porquê e para quê?”.

* 26 de Maio, 21h, sessão de cinema, na livraria Ler Devagar. Será exibido o filme “Shortbus” (2006), seguido de comentário por parte de uma convidada especial. Entrada livre.

* 1 de Junho, festa no Bar Purex, no Bairro Alto. Parte dos lucros desta festa reverterão a favor da MOL.

* 18 de Junho, 12ª Marcha do Orgulho LGBT, com partida às 17h30 do Jardim do Príncipe Real.


Entre essas datas serão também lançados novos vídeos de divulgação da MOL, em que vários voluntários respondem na primeira pessoa às perguntas: “Porque sou activista dos direitos LGBT? Porquê falar em Orgulho LGBT? Porque vou à Marcha do Orgulho LGBT?”. Alguns destes vídeos já se encontram disponíveis no canal da MOL no YouTube em:

http://www.youtube.com/user/marchalgbtlx

Para mais informações, contactar Nuno Nodin (919691213) ou Salomé Coelho (961520315),


Pela Comissão Organizadora da MOL


APF - Associação para o Planeamento da Família - www.apf.pt
Amnistia Internacional - Portugal - www.amnistia-internacional.pt
AMPLOS - www.amplosbo.wordpress.com
ATTAC Portugal - www.ptattac.wordpress.com
Clube Safo - www.clubesafo.com
GAIA - www.gaia.org.pt
GAT - www.gatportugal.org
Ilga Portugal - www.ilga-portugal.pt
Janela Indiscreta - www.queerlisboa.pt
Médicos Pela Escolha - www.medicospelaescolha.pt
não te prives - Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais - www.naoteprives.org
Panteras Rosas - www.panterasrosa.blogspot.com
PolyPortugal - www.polyportugal.blogspot.com
Rede de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres - www.redejovensigualdade.org.pt
rede ex aequo - www.rea.pt
Rumos Novos - www.rumosnovos-ghc.blogs.sapo.pt
Sentidos e Sensações - www.sentidosesensacoes.pt
SOLIM - Solidariedade Imigrante - www.solimigrante.org
Sos Racismo - www.sosracismo.pt
UMAR - www.umarfeminismos.org
UGT - www.ugt.pt

quarta-feira, 18 de maio de 2011

ONU está preocupada com o aumento de mortes de LGBT no Brasil

http://cenag.uol.com.br/

A Organização das Nações Unidas está preocupada com o número de assassinatos de LGBT no Brasil.

Segundo o relatório anual do Grupo Gay da Bahia, foram 250 casos em 2010.

Ela chamou atenção para o aumento de crimes de ódio contra gays, lésbicas e pessoas trans e destaca que “a história nos mostra o terrível preço humano da discriminação e do preconceito. Ninguém tem o direito de tratar um grupo de pessoas como sendo de menor valor ou menos digno de respeito.”

http://cenag.uol.com.br/

terça-feira, 17 de maio de 2011

Dia Mundial de Luta contra a Homofobia com marcha, debates, abraços grátis e jornal dirigido por Lady Gaga

http://sol.sapo.pt/

Uma marcha para «romper o silêncio e combater a vergonha», debates, abraços grátis e a edição de um jornal dirigido pela estrela pop Lady Gaga assinalam hoje em Portugal o Dia Mundial de Luta contra a Homofobia e Transfobia.

A Plataforma Anti-Transfobia e Homofobia (PATH), criada em Janeiro e constituída por várias organizações não governamentais, promove hoje uma marcha em Coimbra, cuja concentração está marcada para as 17h nos Jardins do Convento de Santa Clara.

Num manifesto, disponibilizado na página electrónica da marcha, a PATH destaca este ano «a luta pelo reconhecimento das diversas identidades de género, tais como a transexualidade e o transgenderismo, relegadas sistematicamente para espaços de exclusão».

«Encaramos a intervenção no espaço público como uma forma de lutar pela mudança de mentalidades e reivindicar as liberdades de todos e de todas. Assim, em Coimbra, saímos à rua a 17 de Maio para romper o silêncio e combater a vergonha», refere o manifesto.

Para mostrar que «as pessoas são todas iguais» e porque um abraço «diz mais do que muitas palavras», a rede ex-aequo – associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes -, promove em Lisboa a iniciativa 'Free Hug'.

Segundo disse à Lusa o seu presidente da associação, Manuel Abrantes, voluntários da rede irão oferecer abraços a quem, entre as 17h30 e as 18h30, passar pela Gare do Oriente.

Logo pela manhã, chega a vários pontos da grande Lisboa e do grande Porto uma edição do jornal Metro especial, dirigida pela cantora pop norte-americana Lady Gaga.

De acordo com a Metro International, presente em 18 países, a edição do jornal Metro desta terça-feira dará «visibilidade às temáticas da igualdade, individualidade e direitos dos homossexuais».

Lady Gaga é considerada a nova rainha da pop e ícone de moda, para quem a música é apenas uma parte de uma performance artística. Em Dezembro do ano passado estreou-se em palcos portugueses com um concerto no Pavilhão Atlântico.

Para assinalar este dia, está também marcado o Seminário sobre Boas Práticas de Luta contra a Homofobia, promovido pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), que se inicia às 10h no Centro de Informação Urbana, no Picoas Plaza.

Ao final do dia, às 19h decorre na sede da ILGA um debate centrado nas propostas dos partidos com representação parlamentar no âmbito da luta contra a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género, para o qual foram convidados representantes daquelas estruturas.

Na rede social Facebook foi criado um evento que apela a que hoje se use uma peça de roupa roxa «para assinalar a luta contra a homofobia e a transfobia e em memória das pessoas que sofreram violência ou morreram por estas razões».

Há 21 anos, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais, tendo a data sido estabelecida como o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e a Transfobia.

Lusa/SOL



http://sol.sapo.pt/

Há cada vez mais agressões homofóbicas nas escolas

http://www.tvi24.iol.pt/

Relatório revela que violência verbal e psicológica são as mais frequentes. Lisboa, Setúbal e Leiria são os distritos com mais denúncias



O número de denúncias sobre agressões homofóbicas ou transfóbicas em meio escolar feitas à rede ex-aequo, associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes (LGBT), aumentou cerca de 12 por cento entre 2008 e 2010, revela o mais recente relatório do Observatório de Educação.

Dentro da agressão homofóbica, a violência verbal é a mais frequente, com 59 casos, logo seguida da psicológica, com 51 casos denunciados. Situação idêntica verifica-se com a agressão transfóbica, com 13 denúncias de violência verbal e doze de violência psicológica.

Quarenta e sete pessoas dizem ter sido agredidas mais de cinco vezes e 75 afirmam que a agressão teve lugar na escola. Em 75 dos casos a agressão partiu de alunos e em 16 surgiram da parte de funcionários e 14 dos professores.

Em declarações à Lusa, a responsável pelo estudo, Rita Paulo, explicou que não se pode concluir que haja um aumento do número de casos de agressão, uma vez que as queixas não são uma amostra representativa.

«O aumento de participações pode estar relacionado com a maior visibilidade do Observatório e não é possível tirar objectivamente nenhuma conclusão no sentido de dizer que há mais ocorrências», apontou Rita Paulos.

Os dados do relatório revelam que a maior participação, 37 por cento, é de jovens com idades entre os 16 e os 18 anos, logo seguida pelos jovens entre os 19 e os 21 anos, com 24 por cento.

Ao nível de distritos, os mais participativos são Lisboa, com 43 por cento seguindo-se de Setúbal com 12 por cento e Leiria com sete por cento.

O relatório «mostra claramente que a maioria dos participantes do Observatório viveu na primeira pessoa ou presenciou diante de terceiros episódios de homofobia, disse Rita Paulo quanto às experiências de discriminação.

Dos formulários preenchidos de forma voluntária pela internet, 42 homossexuais denunciaram ter sido vítimas de homofobia, enquanto entre bissexuais o número desce para 20, entre heterossexuais houve duas denúncias e uma com uma pessoa transexual.

Quanto às vítimas de transfobia foram feitas seis denúncias entre homossexuais, seis entre bissexuais, quatro com heterossexuais e uma com um transexual.

«Verificamos que entre os 81 participantes que afirmam ser homossexuais ou bissexuais, são mais as pessoas do sexo feminino que indicam ter sofrido discriminação com base na identidade ou expressão de género», refere o relatório.

«Em relação aos números de vítimas de homofobia verificamos um pendor maior nos participantes do sexo masculino homossexuais ou bissexuais, enquanto a experiência de testemunho de violência, quer homofóbica, quer transfóbica apresenta valores muito parecidos para ambos os sexos», acrescenta.

http://www.tvi24.iol.pt/

Denúncias de homofobia feitas à rede ex-aequo aumentaram quase 12% entre 2008 e 2010 - Estudo

http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5gqd2ia1YsdFPqQp2ggwlvTLkEw2A?docId=12553454


O número de denúncias sobre agressões homofóbicas ou transfóbicas em meio escolar feitas à rede ex-aequo aumentou quase 12 por cento entre 2008 e 2010, revela o mais recente relatório do Observatório de Educação LGBT.

A rede ex-aequo é uma associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros (LGBT) e simpatizantes que, através do seu Observatório de Educação, publica de dois em dois anos um relatório sobre agressões homofóbicas e transfóbicas em meio escolar.

Entende-se por homofobia ou transfobia "situações de discriminação, de qualquer cariz" por causa da orientação sexual de uma pessoa ou por causa da sua identidade de género.


© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.


http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5gqd2ia1YsdFPqQp2ggwlvTLkEw2A?docId=12553454

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Manual de defesa contra ataques homofóbicos

http://terramagazine.terra.com.br/

Luiz Mott
De Roma

Amigo Gay, Lésbica e Trans

A Lei está do nosso lado. A Constituição Federal e o Código Penal não nos proíbem andar de mãos dadas, abraçar e beijar em público. O que não é proibido é permitido! Fazer carinho em público é um direito de todo cidadão e cidadã! Diferentemente, crime comete quem nos ameaça, insulta ou agride por ser como somos. Crime é fazer sexo em público, atentado ao pudor, assédio sexual, pedofilia: devemos denunciar e erradicar tais ilícitos de nossa sociedade.

Quanto mais casais homossexuais demonstrarem carinho em público, muitos outros LGBT vão igualmente sair do armário e mais rápido a sociedade vai aprender a nos respeitar. Porém, como ainda existe muita gente ignorante, racista, machista, homofóbica e cheia de preconceitos; como têm ocorrido pelo Brasil afora várias agressões e discriminações contra LGBT que manifestavam carinho ou simplesmente que foram identificados como "viados", temos de estar preparados para evitar ser a próxima vítima, sem abrir mão de nossa liberdade de amar. Siga essas sugestões que certamente lhe ajudarão a sobreviver e a enfrentar o"heterrorsexismo"- este o ódio homofóbico que infelizmente faz do Brasil o campeão mundial de crimes e assassinatos contra LGBT: um "homocídio" a cada 36 horas!

10 DICAS PARA SE DEFENDER DE ATAQUES HOMOFÓBICOS

1- 70% dos assaltos e agressões na rua podem ser evitados se prestarmos mais atenção ao nosso redor: ao sair de casa, sozinho ou acompanhado, olhe para todos os lados e esteja atento para se afastar de pessoas suspeitas que lhe despertem insegurança. Isso não é paranoia, é precaução! Procure estar sempre com as mãos livres.

2- Estando só, em casal ou em grupo na rua, olhe sempre para trás, para os lados e se ficou inseguro com a aproximação de alguém mal encarado, sobretudo bando de carecas, skinheads, acelere o passo, atravesse para ao outro lado da rua, mude de direção, entre na primeira loja que encontrar, fique junto de outras pessoas. Tudo discretamente para não provocar irritação nos caras.

3- Mude sempre o itinerário que costuma seguir no cotidiano e preste atenção nas pedras, pedaços de paus, sacos e latas de lixo na calçada que poderão, numa emergência, ser usados para se proteger, para assustar o malfeitor ou revidar alguma agressão. Uma pessoa prevenida vale por duas. Evite dar pinta quando estiver sozinho ou em lugares isolados, pois marginais aproveitam da fragilidade dos gays para atacar.

4- Nós, gays, lésbicas e trans temos os mesmos direitos dos heterossexuais: não é crime andar de mãos dadas em público, abraçar, beijar, acariciar, seja na rua, seja em estabelecimentos comerciais. Atentado ao pudor é proibido para todos: nunca transe em parques, jardins, casas abandonadas, construções, praia, etc. É perigoso e pode ser preso. Evite paquerar e transar com tipos marginais, pois costumam ser mais violentos e homofóbicos.

5- Em restaurantes, praças de alimentação, jardins e lugares públicos, siga a maioria: se nenhum casal heterossexual estiver namorando, dando beijo de língua, é melhor não chamar a atenção. Carícias sexuais, além de ser crime de ultraje ao pudor público, geralmente provocam reação dos mais moralistas. Guarde tais manifestações homoeróticas mais explícitas para quando estiver em casa, boates ou saunas gays.

6- No caso de ser repreendido, insultado ou ameaçado de expulsão de estabelecimentos comerciais, pelo fato de estar namorando como os demais frequentadores héteros, tenha calma: é melhor não discutir e não insulte o intolerante. Chame o gerente, o proprietário ou alguma autoridade e diga que homofobia é crime, o namoro não. Se houve agressão verbal ou física por parte de algum frequentador ou funcionário, fale alto que está sendo discriminado por homofobia, para que todos saibam o que aconteceu, tente encontrar pessoas solidárias para vos defender e ser testemunhas da discriminação.

7- No caso de ser vítima de qualquer preconceito, discriminação ou violência, telefone para a Polícia (190), procure e exija educadamente intervenção ao policial mais próximo. Leve testemunhas e, se possível, também o agressor ou quem o discriminou. Faça Boletim de Ocorrência (B.O.) na delegacia do bairro onde ocorreu o crime e solicite requisição de corpo de delito. Faça os exames logo em seguida. Entre em contacto com o grupo LGBT mais próximo. Denuncie no Disk 100. Silêncio = Morte!

8- Sempre discuta e combine com quem estiver ao seu lado medidas de segurança e defesa mútua em caso de ameaça ou violência. Sobretudo de noite ou madrugada, evite ruas escuras ou desertas. Se repentinamente aparecer um ou mais potenciais agressores, o melhor é vocês saírem correndo juntos em direção a um local mais movimentado ou policiado. Cuidado para não tropeçar e cair no chão. Se não conseguir escapar, reaja, lute e se defenda com todas suas forças!

9- Se não teve tempo de se desviar, ao cruzar com um ou mais mal encarados, demonstre que você é forte, seguro e está preparado para se defender ou mesmo atacar se for ameaçado. Olhe com cara séria para quem te olhar, mostre discretamente seus punhos fechados na frente do peito como se fosse dar socos. Se o vagabundo vier com arma de fogo, fique imóvel e tente dialogar. Se mostrou uma faca, saia correndo.

10- Caso não tenha conseguido escapar, na hipótese de ser agredido, proteja sobretudo o rosto e a cabeça. Tire um sapato ou pegue algum pau ou pedra no chão e tente bater forte na cara do agressor: Use suas chaves, caneta, como arma para furar ou cortar o inimigo. Procure dar chutes na genitália do cara, enquanto se defende e revida seus ataques. Isso é legítima defesa da vida! Grite: Socorro! Fogo! Ladrão! Polícia! Homofobia! Faça tudo para fugir para longe. Gay LGBT vivo, evita o ataque do inimigo!


Luiz Mott é antropólogo. Fundador do Grupo Gay da Bahia e professor aposentado da Universidade Federal da Bahia


Linkhttp://terramagazine.terra.com.br/

Special Song for the EuroGames

http://www.eurogames2011.eu/



Eric van Tijn, the well known Dutch composer, has written a special song for the EuroGames. Of course the title of this swinging dance number is 'Show Your Colour'.

Raffaëla
'Show Your Colour' is song by Raffaëla Paton. Most people remember this soul diva from the talent shows Idols and The Voice of Holland. Of course it is a huge plus that Raffaëla has an amazing voice, but she has also made it known that she is bisexual and thus feels an extra connection to the EuroGames. Raffaëla will perform 'Show Your Colour' live during the opening of the EuroGames 2011.

Download 'Show Your Colour' via iTunes

http://www.eurogames2011.eu/

domingo, 15 de maio de 2011

Cubans march against homophobia in Havana

http://news.yahoo.com/


Mariela Castro, daughter of Cuba's President Raul Castro, center, is surrounded by marchers at the start …


Cubans have held a short but colorful parade celebrating sexual diversity to mark the International Day Against Homophobia.

Dozens of people waving rainbow flags and banging drums marched through the capital Saturday. One participant held a portrait of ex-leader Fidel Castro.

Castro's niece Mariela Castro campaigns for gay rights and heads the government-backed National Sexual Education Center. She says the march is meant to raise awareness about discrimination.

Cuba is far more tolerant of homosexuality than in the early years after the 1959 revolution, when many gays lost jobs, were imprisoned or sent to work camps or fled to exile. The government has even began paying for Cubans' sex-change operations in recent years.


http://news.yahoo.com/

sábado, 14 de maio de 2011

Justiça da UE equipara pensões de casais homossexuais

http://oglobo.globo.com/

Casais homossexuais vivendo em união estável têm o direito às mesmas pensões estipuladas para outros casais casados, decidiu na terça-feira o principal tribunal europeu, numa sentença que pode ter profundo impacto sobre o setor previdenciário.

O caso havia sido remetido à Corte Europeia de Justiça por um tribunal trabalhista de Hamburgo, porque a prefeitura da cidade alemã havia negado a um funcionário administrativo, vivendo em união civil com um parceiro há mais de dez anos, um benefício tributário habitualmente concedido a pessoas casadas que se aposentam depois de pagarem previdência privada suplementar.

"Uma pensão suplementar por aposentadoria paga a um parceiro numa união civil, sendo menor do que a concedida num casamento, pode constituir uma discriminação por orientação sexual", disse a CEJ em sua sentença.

A decisão pode ter repercussões para fundos de pensão e outros órgãos previdenciários em todos os 27 países da UE, que agora seriam obrigados a conceder pensões mais elevadas ou mesmo retroativas a pessoas com união estável homossexual.

A corte disse que o peticionário havia pagado contribuições previdenciárias iguais às de seus colegas casados, e que teria recebido uma aposentadoria maior caso fosse casado com uma mulher.

A decisão da CEJ cria jurisprudência e deve ser aplicada em todos os Estados membros.

"As mesmas obrigações recaem tanto sobre parceiros registrados quanto para cônjuges casados", disse a sentença. "O direito ao tratamento igual pode ser reivindicado por um indivíduo contra uma autoridade local."

(Reportagem de Christopher Le Coq)


http://oglobo.globo.com/

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Presbyterian Church to ordain gays as ministers

http://news.yahoo.com/

The Presbyterian Church voted on Tuesday to allow the ordination of gays, becoming the fourth Protestant denomination in the United States to make the move that experts say reflects a larger cultural shift.

The debate over whether gays should be ordained as ministers has led to sharp divisions within several Protestant faiths. Some 100 congregations out of 11,000 have left the Presbyterian church in the past five years, including a few large ones, church sources said.

A majority of the 173 regions, or presbyteries, supported the long-debated change in the constitution of the 2.3-million member Presbyterian Church (USA) that will permit gay candidates to be ordained clergy, elders and deacons, church sources said.

The move eliminates a requirement in the constitution that clergy live "in fidelity within the covenant of marriage between a man and a woman, or chastity in singleness."

The 87th, and deciding, vote was cast on Tuesday by the liberal Minneapolis-St. Paul presbytery. Already, 19 presbyteries that voted against a similar amendment two years ago had switched sides.

"They're making this change amid a larger cultural change. General public opinion on gay rights is trending pretty dramatically in the liberal direction," said Mark Chaves, a professor of sociology, religion and divinity at Duke University.

"There is no practical reason to do it," such as a shortage of ministers, Chaves said. "It's a matter of principle on both sides."

Chaves said his father, a voting member of his presbytery, was persuaded to vote for it due to the vitriol of opponents.

Other mainline Protestant denominations in the United States to drop their prohibitions on gay clergy are the United Church of Christ, the Evangelical Lutheran Church in America and The Episcopal Church. The move by The Episcopal Church has opened rifts in the American church and in the larger Anglican Communion to which it belongs.

The United Methodist Church, a mainline Protestant denomination, continues to wrestle over the issue. The United Methodist Church and the Presbyterian Church broke new ground in the mid-1950s when both faiths approved the ordination of women.

(Editing by Jackie Frank)


http://news.yahoo.com/

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Navy halts move to allow gay unions by chaplains

http://www.boston.com/

Under pressure from more than five dozen House lawmakers, the Navy late Tuesday abruptly reversed its decision that would have allowed chaplains to perform same-sex unions if the Pentagon decides to recognize openly gay military service later this year.

In a one-sentence memo obtained by The Associated Press, Rear Adm. Mark Tidd, chief of Navy chaplains, said his earlier decision has been "suspended until further notice pending additional legal and policy review and interdepartmental coordination."

The Navy said its lawyers wanted to do a more thorough review of the legal decision that allowed Navy chaplains to receive training to perform civil unions on military bases, but only in states where same-sex unions are legal.

Military training to apply the new law allowing gays to serve openly began earlier this year and is expected to be completed by midsummer.

House members wrote to Navy Secretary Ray Mabus to object to the Navy's initial ruling, saying the service was violating the 1996 Defense of Marriage Act by appearing to recognize and support same-sex marriages.

That law defines marriage as only between a man and a woman, and it also says states don't have to recognize gay marriages performed in other states where they are legal.

"We find it unconscionable that the United States Navy, a federal entity sworn to preserve and protect the Constitution of the United States, believes it is their place alone to train and direct service members to violate federal law," said the lawmakers' letter, which was signed by 63 House members.

The lawmakers asked Mabus to direct the Navy to defend the Constitution, adding that individuals should not be allowed to pick and choose the laws they will follow.

The Navy's decision triggered an uproar, particularly since the Army and Air Force had not made similar decisions, and there was no overall Defense Department guidance issued on the same-sex union issue.

Navy officials had said Monday that they updated the training after questions came up about civil ceremonies for gay couples.

In earlier training guidelines issued by the Defense Department and the military services, same-sex ceremonies were not mentioned and therefore not explicitly prohibited.

When first asked about the Navy's decision to allow the training, the Pentagon said the federal Defense of Marriage Act does not restrict the types of ceremonies a chaplain may perform in a chapel on a military base. And officials have repeatedly stressed that the military would not compel chaplains to perform a same-sex union if it was against their religious beliefs.

The military dust-up comes against the backdrop of the Obama administration's decision in February to no longer defend the constitutionality of the Defense of Marriage Act. Attorney General Eric Holder said at the time that President Barack Obama concluded that the law was unconstitutional.

The Pentagon has been moving carefully to implement the repeal of the 17-year-old ban on openly gay troops. Under the law passed and signed by the president in December, final implementation would go into effect 60 days after the president and his senior defense advisers certify that lifting the ban won't hurt troops' ability to fight.

Under the Navy's initial ruling, the civil union ceremonies would be allowed at military facilities such as chapel and catering centers, but only in states that already recognize same-sex unions.

And even if a same-sex union ceremony is performed, same-sex partners would not get any health, housing or other benefits that are provided to married couples involving a man and woman.

The Air Force and Army did not include discussion of same-sex union ceremonies in their training.

Under Pentagon guidelines, chaplains and other key military leaders were among the first tier of service members to be trained about the new law repealing the ban on openly gay service. Much of that instruction has been completed, so the Navy will send out updates to include the same-sex union ceremony provision.

Under the military's "don't ask, don't tell" policy, service members face dismissal if they revealed they were gay.


http://www.boston.com/

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Presbyterian Church to ordain gays as ministers

http://news.yahoo.com/

The Presbyterian Church voted on Tuesday to allow the ordination of gays, becoming the fourth Protestant denomination in the United States to make the move that experts say reflects a larger cultural shift.

The debate over whether gays should be ordained as ministers has led to sharp divisions within several Protestant faiths. Some 100 congregations out of 11,000 have left the Presbyterian church in the past five years, including a few large ones, church sources said.

A majority of the 173 regions, or presbyteries, supported the long-debated change in the constitution of the 2.3-million member Presbyterian Church (USA) that will permit gay candidates to be ordained clergy, elders and deacons, church sources said.

The move eliminates a requirement in the constitution that clergy live "in fidelity within the covenant of marriage between a man and a woman, or chastity in singleness."

The 87th, and deciding, vote was cast on Tuesday by the liberal Minneapolis-St. Paul presbytery. Already, 19 presbyteries that voted against a similar amendment two years ago had switched sides.

"They're making this change amid a larger cultural change. General public opinion on gay rights is trending pretty dramatically in the liberal direction," said Mark Chaves, a professor of sociology, religion and divinity at Duke University.

"There is no practical reason to do it," such as a shortage of ministers, Chaves said. "It's a matter of principle on both sides."

Chaves said his father, a voting member of his presbytery, was persuaded to vote for it due to the vitriol of opponents.

Other mainline Protestant denominations in the United States to drop their prohibitions on gay clergy are the United Church of Christ, the Evangelical Lutheran Church in America and The Episcopal Church. The move by The Episcopal Church has opened rifts in the American church and in the larger Anglican Communion to which it belongs.

The United Methodist Church, a mainline Protestant denomination, continues to wrestle over the issue. The United Methodist Church and the Presbyterian Church broke new ground in the mid-1950s when both faiths approved the ordination of women.

(Editing by Jackie Frank)


http://news.yahoo.com/

24 horas para impedir a pena de morte a gays em Uganda

Em 24 horas, O parlamento de Uganda pode votar uma nova lei brutal que prevê a pena de morte para a homossexualidade. Milhares de ugandenses poderiam enfrentar a execução - apenas por serem gays.

Nós ajudamos a impedir esta lei antes, e podemos fazê-lo novamente. Depois de uma manifestação global massiva ano passado, o presidente ugandense Museveni bloqueou o progresso da lei. Mas os distúrbios políticos estão crescendo em Uganda, e extremistas religiosos no parlamento estão esperando que a confusão e violência nas ruas distraia a comunidade internacional de uma segunda tentativa de aprovar essa lei cheia de ódio. Nós podemosmostrar a eles que o mundo ainda está observando. Se bloquearmos o voto por mais dois dias até que o parlamento feche, a lei expirará para sempre.

Nós não temos tempo a perder. Quase metade de nós já se juntou ao chamado - vamos chegar a um milhão de vozes contra a pena de morte para gays em Uganda nas próximas 24 horas - clique aqui para agir, e então encaminhe este e-mail para todos:

http://www.avaaz.org/po/uganda_stop_homophobia_petition_2/?vl

Ser gay em Uganda já é perigosoe aterrorizante. Eles são frequentemente assediados e espancados, e apenas há alguns meses o ativista de direitos gays David Kato (foto acima), foi brutalmente assassinado em sua própria casa. Agora os ugandenses da LGBT são ameaçados por essa lei draconiana que impõe prisão perpétua a pessoas condenadas por relações com o mesmo sexo e a pena de morte para "ofensores sérios". Até mesmo ONGs trabalhando para prevenir a disseminação do HIV podem ser condenadas por "promover a homossexualidade" sob essa lei cheia de ódio.

Agora mesmo, Uganda está em tumulto político - na onda da primavera árabe, pessoas em todo o país estão tomando as ruas, protestando contra os altos preços de comida e gasolina. O presidente Museveni respondeu reprimindo violentamente a oposição. Essa revolta forneceu aos extremistas religiosos no parlamento a chance perfeita de tirar da gaveta a lei homofóbica apenas dias antes do parlamento ser fechado e todas as leis propostas serem apagadas dos livros.

O presidente Museveni desistiu desta lei no ano passado depois da pressão internacional ameaçar o suporte e auxílio a Uganda. Com protestos violentos varrendo as ruas, seu governo está mais vulnerável que nunca. Vamos fazer uma petição com a força de um milhão para impedir a lei da pena de morte para gays novamente e salvar vidas. Nós temos apenas 24 horas - assine abaixo, e então conte a amigos e família:

http://www.avaaz.org/po/uganda_stop_homophobia_petition_2/?vl

Este ano nós nos solidarizamos com o movimento de igualdade de Uganda para mostrar que toda vida humana, não importa o credo, nacionalidade ou orientação sexual, é igualmente preciosa. Nossa petição internacional condenando a lei da pena de morte para gays foi entregue ao parlamento - impulsionando uma rede de notícias globais e pressão suficiente para bloquear a lei por meses. Quando um jornal publicou 100 nomes, fotos e endereços de suspeitos gays e os identificados foram ameaçados, a Avaaz auxiliou uma ação legal contra o jornal e nós ganhamos! Juntos nós nos levantamos, por vezes e vezes, pela comunidade gay de Uganda - agora eles precisam de nós mais que nunca.

Com esperança e determinação,

Emma, Iain, Alice, Morgan, Brianna e o resto da equipe da Avaaz


FONTES:

Homossexualidade a um passo de ser motivo para pena de morte na Uganda
http://www.publico.pt/Mundo/homossexualidade-a-um-passo-de-ser-motivo-para-pena-de-morte-no-uganda_1493436

Uganda enfrenta o fundamentalismo cristão
http://www.outraspalavras.net/2011/05/03/uganda-enfrente-o-fundamentalismo-cristao/

Homossexualidade a um passo de ser motivo para pena de morte no Uganda

http://www.publico.pt/

O Parlamento ugandês está a um passo de aprovar um projecto-lei que prevê, entre outras medidas, a pena de morte para os homossexuais.



Nesta quarta-feira, a chamada “Lei de morte aos gays”, ou Carta Anti-Homossexualidade, poderá estar em vigor no Uganda, um país onde os actos homossexuais são actualmente considerados um crime, punível até 14 anos de prisão.

O diploma, que tem vindo a ser discutido nos últimos dias entre deputados, foi apresentado há dois anos por David Bahati, político ugandês e deputado do partido Movimento Nacional de Resistência, actualmente no poder. O texto conta com o fervoroso apoio do pastor Martin Ssempa, empenhado em campanhas que defendem que a homossexualidade constitui um pecado.

Num vídeo disponível no YouTube, de 2010, podemos ver Ssempa explicar à sua audiência o porquê da criação da lei anti-gays: “Estamos a fazer legislação para ter a certeza de que a homossexualidade e a sodomia nunca verão a luz da legalidade nesta terra de África”.

Em 2009, em consequência de fortes críticas vindas de vários países, a proposta acabou por ser abandonada, mas agora o tema volta a estar em cima da mesa e as sanções podem vir a tornar-se mais pesadas para aqueles que, de acordo com o projecto-lei, são considerados “criminosos reincidentes”.

O documento prevê desde pena de prisão até pena de morte para quem mantenha relações com pessoas do mesmo sexo. E até quem, independentemente da sua orientação sexual, tenha conhecimento de alguém que seja homossexual e não o participe às autoridades – num prazo máximo de 24 horas – poderá enfrentar uma pena de prisão até três anos.

Com receio de que a lei venha a ser aprovada, foi lançada uma petição online a ser dirigida ao Presidente Yoweri Museveni, para que este declare a sua intenção de vetar a proposta.


http://www.publico.pt/

terça-feira, 10 de maio de 2011

Co-fundador do Facebook e o namorado estão entre os principais líderes LGBT do mundo

http://cenag.uol.com.br/



De acordo com a revista norte-americana "Advocate", que publicou uma lista com os principais líderes LGBT com menos de 40 anos, o co-fundador do Facebook, Chris Hughes e o namorado Sean Eldridge, encabeçam a lista.

Chris tinha 19 anos e estudava em Harvard quando, junto com outros três amigos, fundou o Facebook. Quatro anos depois, já formado, ele se mudou para a Califórnia e com os sócios tornaram a rede social um dos fenômenos dos tempos atuais.

Agora, aos 27 anos, Hughes não está mais envolvido com o Facebook, exceto como usuário e um dos principais acionistas, o que lhe rendeu uma fortuna.

O casal, que se conheceu em 2005, tem esperança de se casar em Nova York. Por conta de sua participação de pouco mais de 1% no Facebook, Chris Hughes tem um patrimônio líquido de US$ 700 milhões, o que o torna o gay mais rico do mundo com menos de 30 anos.

http://cenag.uol.com.br/

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Brasil reconhece direitos iguais a casais hetero e homossexuais

http://www.publico.pt/

Não é o reconhecimento do direito aos casais gay ao casamento mas o Brasil decidiu reconhecer a homossexuais que vivem uma relação estável os mesmos direitos legais de que disfrutam os casais heterossexuais.




A decisão tomada por votação unânime dos juízes do Supremo Tribunal Federal (dez votos a favor e nenhum contra e um juiz a declarar incapacidade de voto) reconhece aos casais gay o direito a pensão de alimentos, direito a herança do companheiro em caso de morte, direito a ser incluído em seguros de saúde como familiar, direito à adopção e ao registo dos filhos do parceiro bem como às técnicas de procriação medicamente assistida como casal.

"Adopção, casamento, sucessão, declaração de imposto de renda, são tantas as possibilidades que nossa imaginação é limitada para prever todas as hipóteses", disse o relator das duas acções julgadas, Carlos Ayres Britto, citado pelo jornal Estado de São Paulo. "Todos os direitos dos heterossexuais valem para os homossexuais. Equiparação completa. Inclusive fertilização in vitro."

O responsável frisou que as uniões homoafectivas, como lhes chamou, passam a ser encaradas legalmente em igualdade de circunstância com outros tipos de união familiar já reconhecidos pela lei no Brasil e a quem são dados os mesmos direitos: a união em casamento, a união estável sem casamento ou as famílias monoparentais, com uma mãe ou pai solteiros e filhos. Até aqui, em termos legais os indivíduos numa relação homossexual estável eram vistos apenas como sócios numa empresa.

O Rio de Janeiro já reconhecia o direito a pensão de alimentos ou em morte de um dos parceiros a casais homossexuais desde 2007. E, apesar do Brasil não ter ainda reconhecido o casamento gay, no estado do Rio Grande do Sul permite, desde 2004, o registo legal da união e os processos legais que envolvem relações homossexuais já são tratados no tribunal de família. O estado, nomeadamente a cidade de Pelotas recebeu comentários pouco elogiosos de Lula da Silva, que se dirigiu a Pelotas como “pólo exportador de veados”.

Mas foi também o governo de Lula da Silva que lançou em 2006 o programa Brasil sem Homofobia para combater a violência e a discriminação contra homossexuais, apoiado organizações que trabalhavam neste contexto. E já em 2004 o Brasil tinha apresentado nas Nações Unidas uma resolução que classificava a homossexualidade como um direito humano inalienável.

Portugal foi o sétimo país do mundo a legalizar, em 2010, o casamento homossexual, seguindo os exemplos de Holanda, Bélgica, Canadá, França, Espanha e Uruguai. A união civil entre gays está consagrada na lei dos estados americanos de Massachusetts, Connecticut, Vermont, Iowa, New Hamsphire e no distrito federal Washington DC e na capital argentina, Buenos Aires.


http://www.publico.pt/

domingo, 8 de maio de 2011

Portugal: Estudos LGBT pela primeira vez no ensino público português

http://www.opusgay.org/

São 35 as vagas da primeira pós-graduação em Estudos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) que arrancará a 12 de Setembro no ISCTE, em Lisboa.

Considerado inovador em Portugal e a nível europeu esta pós-graduação visa disponibilizar a profissionais das mais diversas áreas de intervenção uma formação sólida no domínio dos estudos sobre as realidades LGBT com base na Psicologia e na Antropologia.

O curso, que tem a duração de dois semestres, assenta numa vertente teórica e prática, contando com a colaboração de organismos, associações LGBT e especialistas nacionais e estrangeiros. Na coordenação estão o ex-deputado, activista e professor Miguel Vale de Almeida e a psicóloga, investigadora e professora Carla Moleiro.

Os interessados deverão ser licenciados, ou detentores de curriculum considerado adequado, e candidatar-se a partir de 14 de Março. A propina pelo total do curso cifra-se nos 2450 euros.

Fonte: Dezanove, Portugal, 11.04.11

http://redevihsida.wordpress.com/2011/04/12/portugal-estudos-lgbt-pela-primeira-vez-no-ensino-publico-portugues/


http://www.opusgay.org/

sábado, 7 de maio de 2011

Campanha contra a intolerância se espalha pela internet e ganha adeptos no Amazonas

http://acritica.uol.com.br/


Projeto iniciado na web, #eusougay, prega um mundo com menos violência. Artistas e personalidades amazonenses aderem a campan
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O início do século 21 viu a Internet surgir como o grande campo de protesto e mobilização da sociedade atual. É assim nas revoluções do mundo árabe, é assim nos boicotes às multinacionais e nas práticas de omissão de informações dos governos. Nesse contexto, é natural que assuntos que estão em voga e sendo debatidos amplamente na sociedade encontrem na rede um terreno fértil para debates e discussões. Foi o que aconteceu com a luta contra a homofobia que, frente a denúncias do aumento da violência contra homossexuais (mais de 300 casos somente no último ano) e a presença cada vez maior de declarações homofóbicas na mídia, ganhou a campanha #eusougay


Projeto
O blog http://projetoeusougay.wordpress.com/ pede aos internautas que enviem autorretratos em que estejam segurando uma placa ou papel com a frase “#Eu sou gay”. Em menos de um dia, o projeto recebeu aproximadamente 600 imagens.

A ideia partiu de dois amigos, a pernambucana Carolina Almeida, 32, e o paulistano Daniel Ribeiro, 28. Na descrição do site, uma mostra da amplitude do debate que se deseja levantar: “Este não é um projeto apenas contra a homofobia, é um projeto contra a intolerância, contra o ódio. Não podemos, não devemos e não vamos viver nesse ambiente. Portanto, lá vai: Eu sou gay, eu sou negro, eu sou nordestino, eu sou criança vulnerável (...)”, diz o texto.


Em Manaus
Na capital amazonense a campanha contou com a adesão de diversos artistas, personalidades e militantes do movimento gay.

Na tarde desta quarta-feira, os integrantes do Coletivo Difusão postaram fotos em suas páginas no Facebook com a adesão à iniciativa. Para Paulo Trindade, o movimento causou certa inquietação “Eu estou em choque, as pessoas tiveram uma reação tensa, pareciam querer fingir que está tudo bem. As pessoas não se dão conta de que os gays têm, sim, diversas restrições de direitos, e a coisa vai muito além de um discurso de homofobia, do discurso da diferença, é de garantia de dignidade mesmo”.

Além do grupo de artistas, o presidente da Associação Orquídeas GLBT, Fabrício Nunes, destacou a força da Internet para a militância pelos direitos homossexuais. “Essa campanha é a tradução do PLC 122, que abrange todas as formas de preconceito e discriminação, não apenas à homofobia. Uma mobilização de Internet ajuda a quem milita por que, além de ampliar um debate que é, de certa forma restrito, funciona como arquivo da nossa luta. Imagina o Facebook, com mais de 500 milhões de usuários, e mais ou menos 250 pessoas por minuto acessando. Imagina todo esse volume de pessoas e de informação dizendo ‘eu sou gay’, ‘eu sou contra a violência’”.

Na tarde desta quarta-feira grande parte da redação de A CRÍTICA participou da mobilização postando fotos no Facebook.


http://acritica.uol.com.br/


Eu também participei no projeto #eusougay e esta foi a foto que enviei:

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Turismo brasileiro aposta no segmento LGBT

http://www.turisver.com/


O número de viagens turísticas realizado pelo segmento LGBT cresce a um ritmo de 20% ao ano em todo o mundo, um forte argumento para que seja olhado com atenção. No Brasil é isso que está a acontecer, o Plano Aquarela já mencionava a sua importância e agora foi assinado um acordo de cooperação entre a Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes e a Embratur .

Representantes das secretarias estaduais e municipais de Turismo, conventions & visitors bureaux e empresas de turismo, participaram recentemente num encontro realizado pela Associação Brasileira de Turismo GLS na sede da Embratur, em Brasília. O objectivo foi o de sensibilizar os principais destinos turísticos brasileiros para as oportunidades no segmento LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros, e também detalhar o acordo de cooperação entre ambas as entidades.

Segundo comunicado da Embratur, o acordo visa a “implementação de acções conjuntas com vista à estruturação, promoção e apoio à comercialização nacional e internacional dos produtos, serviços e destinos brasileiros do segmento”. No âmbito da estratégia a seguir inclui-se a participação em feiras internacionais para expor produtos e destinos turísticos brasileiros bem como a promoção de workshops que incluam apresentações sobre o segmento, seus destinos e produtos, e ainda a organização de caravanas e press trips.

http://www.turisver.com/

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Grupo afirma ter lançado a primeira enciclopédia virtual gay do mundo

http://www.band.com.br/



Logo do site especializado no mundo homossexual



Projeto tem o objetivo de reunir o máximo de informações sobre o universo homossexual



Quando tiver alguma dúvida, o público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais) já pode contar com um site de pesquisa específico: o GayPédia.

Lançado pelo grupo vidaG, que em comunicado à imprensa afirmou que o projeto é a primeira enciclopédia virtual do gênero do mundo, o site tem o objetivo de reunir o máximo de informações relevantes do universo homossexual, como fatos históricos, gírias, curiosidades, notícias e revelações.

O site funciona nos moldes da Wikipédia, onde cada internauta é, ao mesmo tempo, leitor e administrador. Para controlar o teor dos artigos postados e evitar textos abusivos, o GayPédia conta com a leitura de IP do usuário, que é responsabilizado pelo conteúdo divulgado.

http://www.band.com.br/

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Associações marcham contra homofobia e transfobia

http://www.cmjornal.xl.pt/


Um grupo de associações promove em Coimbra um marcha de apoio ao Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia e Transfobia, que se assinala a 17 de Maio.



A marcha, sob o mote "Transforma-te", percorre diversas artérias da Baixa da cidade, nas duas margens do rio Mondego, e é promovida pela Plataforma Anti-Transfobia e Homobia de Coimbra (Path), constituída para o efeito, anunciou Hélia Santos durante uma conferência de imprensa, hoje, em Coimbra.

Reunindo as associações Não Te Prives -- Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais, de Pesquisadores e Estudantes Brasileiros (APEB) e cultural Janela Indiscreta, a Rede Ex Aequo, as repúblicas de estudantes de Coimbra Marias do Loureiro e Baco, a Secção de Defesa dos Direitos Humanos da AAC (Associação Académica de Coimbra) e a SOS Racismo, a PATH, decidiu "alargar o âmbito" da marcha, organizando também, entre 2 e 17 de Maio, "outras actividades da cariz cultural e comemorativo", no sentido de reforçar "o carácter informativo e político da marcha", acrescentou aquela responsável.

Entre essas iniciativas, de salientar, designadamente, o Ciclo de Cinema Queer Português, no Teatro Académico Gil Vicente (TAGV) e na Casa das Caldeiras, debates (o primeiro dos quais sobre "Feminismos Queer e Movimentos LGBT" (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros), em 3 de maio, no foyer do TAGV, com Salomé Coelho, da UMAR, e Ana Cristina Santos, da Não Te Prives), e concertos.


domingo, 1 de maio de 2011

Mundo LGBT: Censo mostra que o Brasil tem 60 mil casais gay com união estável

http://www.noticiasdeitauna.com.br/


De acordo com o Censo 2010, divulgado pelo IBGE, no Brasil existem 60.002 casais homossexuais com união estável.

Pela primeira vez na história, a pesquisa incluiu uma amostra referente à relação de pessoas do mesmo sexo no país.

A região Sudeste concentra mais da metade dos registros de casais homossexuais.

Ao todo, o IBGE contabilizou 32.202 relacionamentos de pessoas do mesmo sexo.

A maior parte está no estado de São Paulo, que registrou 16.872. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, com 10.170. Minas Gerais possui 4.098 e, o Espírito Santo, 1.062 relações.

Ainda de acordo com o Censo 2010, a região Sul do Brasil conta com 8.034 casais gays com união estável e, por último, está a região Norte, com um total de 3.429 casais gays identificados pela pesquisa.


http://www.noticiasdeitauna.com.br/

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